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Magazine Luiza anuncia aquisição da Stoq, startup de tecnologia de São Carlos

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O Magazine Luiza (BOV:MGLU3) anunciou nesta segunda-feira, 24 de agosto, a aquisição da Stoq, startup de tecnologia de São Carlos, interior de São Paulo, com um portfólio voltado a pequenos e médios varejistas. Os termos financeiros do acordo não foram revelados.

Fundada em 2015, a Stoq desenvolve sistemas de ponto de venda, mais conhecidos no mercado como POS, no modelo de software como serviço, além de totens de autoatendimento. Uma de suas soluções é o SmartPOS, que permite que os atendentes de um estabelecimento façam o pedido e recebam o pagamento onde o cliente estiver.

Em fato relevante, o Magazine Luiza informou que os produtos da novata irão integrar o Magalu as a Service (MaaS), braço de serviço voltado aos vendedores de seu marketplace, e complementar o Parceiro Magalu, frente que reúne as ofertas da rede para digitalizar varejistas parceiros de médio porte e que, nesse caso, englobaria bares e restaurantes, moda, supermercados e saúde e beleza.

Essa é a quarta aquisição do Magazine Luiza desde que retomou essa estratégia, no fim de julho. O primeiro acordo envolveu a Hubsales, empresa de Franca, dona de uma plataforma que viabiliza as vendas diretas das fábricas para consumidores.

Na sequência, no início deste mês, a varejista anunciou as aquisições do Canaltech, site de conteúdo de tecnologia, e da plataforma de mídia da In Loco, marcando a entrada da rede no segmento de publicidade online.

O apetite por consolidação começou a ganhar destaque no Magazine Luiza a partir de 2013, com a compra do site Época Cosméticos. De lá para cá, a empresa já incorporou operações como a Netshoes, de artigos esportivos, o Estante Virtual, marketplace de livros, e a Logbee, de logística.

Com o caixa reforçado por um follow on realizado em novembro, no qual captou R$ 4,7 bilhões, a empresa voltou às compras depois de ajustar suas operações à pandemia.

“Nós olhamos qualquer área, desde novas categorias, superapps, entrega mais rápida, crescimento exponencial do marketplace e dos serviços ofertados aos sellers”, afirmou Trajano, durante a teleconferência do segundo trimestre. “Não temos preconceito. Nosso espectro é amplo e, por isso, não se surpreendam com nada.”

Entre abril e junho, o Magazine Luiza reportou um prejuízo de R$ 64,5 milhões, contra um lucro líquido de R$ 386,6 milhões, divulgado um ano antes. As vendas digitais, no entanto, trouxeram bons indicadores. No e-commerce, que representou 78,5% da receita total no período, o crescimento foi de 182%. Já no marketplace, o salto foi de 214%.

Fonte Neofeed

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