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Cade aprova compra de ativos eólicos pela Ômega

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A empresa de energia renovável Ômega Geração (BOV:OMGE3) recebeu aprovação sem restrições do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a aquisição de ativos eólicos da estatal Eletrobras (BOV:ELET6), segundo publicação do órgão antitruste no Diário Oficial da União desta terça-feira (8).

A operação, anunciada pelas empresas no final de julho, envolve a compra pela Ômega Geração de parques eólicos da estatal no Rio Grande do Sul por cerca de 1,5 bilhão de reais, incluindo dívidas.

O negócio envolveu a totalidade da fatia da Eletrobras (BOV:ELET3) no complexo Santa Vitória do Palmar e em outras usinas, ativos que totalizam 583 megawatts em capacidade.

A Eletrobras aprovou a venda de 78% da participação acionária na Santa Vitória do Palmar para a Ômega (OMGE3). O valor da venda era de R$ 434,460 milhões.

Além disso, aprovou a alienação de 99,99% da participação acionária nas Sociedades de Propósito Específico Hermenegildo I, Hermenegido II, Hermenegildo III e Chuí IX. O valor da operação é de R$ 134 milhões.

A Ômega também foi a compradora desses quatro ativos da Eletrobras: as Eólicas Hermenegildo I, II e III, além da Chuí IX, integram o Complexo Eólico Campos Neutrais, no Rio Grande do Sul.​

“Conclui-se que a presente operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial”, destacou o Cade em parecer sobre a transação, ao destacar que mesmo após a compra das usinas a Omega seguirá com participação no mercado de energia eólica do Brasil inferior a 10%.

Prejuízo líquido de R$ 31,98 milhões no 2T20

O prejuízo líquido atribuído aos controladores da Omega Geração cresceu 27% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, para R$ 31,98 milhões. A empresa diz que, devido à sazonalidade de suas atividades e ativos, 60% da produção de energia ocorre no segundo semestre do ano, o que desloca o lucro para esse período.

 

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