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Confira os Indicadores Econômicos desta sexta-feira (25/09/2020)

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BRASIL

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 1,07% na terceira quadrissemana de setembro, acelerando marginalmente em relação à alta de 1,05% observada na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados nesta sexta-feira, 25, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 1,15% em setembro, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 0,82%. Com este resultado, o índice acumula alta de 4,57% no ano e de 5,01% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,18% em agosto para 2,40% em setembro. O índice referente à Mão de Obra variou de 0,52% em agosto para 0,06% em setembro.

O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas, avançou 3,7 pontos em setembro atingindo 91,5 pontos, patamar ainda inferior ao período pré-pandemia. Com a alta, o índice fecha a média do  terceiro trimestre (87,7 pontos) 17,7 pontos acima da média do segundo trimestre (70,0 pontos).

O Índice de Situação Atual (ISA-CST) aumentou 4,6 pontos, para 86,4 pontos, apenas 0,3 pontos abaixo de fevereiro (86,7 pontos). O indicador de carteira de contratos foi o que mais contribuiu para o resultado positivo do ISA, ao avançar 4,7 pontos para 84,5 pontos. Já o indicador de situação atual dos negócios cresceu 4,4 pontos, para 88,4 pontos, 1,5 ponto acima de fevereiro (86,9 pontos).

O Índice de Expectativas (IE-CST) aumentou 2,7 pontos, para 96,8 pontos, ainda 2,2 pontos abaixo de fevereiro (99,0 pontos). Os indicadores de demanda prevista e tendência dos negócios avançaram 2,8 pontos e 2,7 pontos respectivamente, ambos para 96,8 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) recuou 1,4 ponto percentual (p.p.), para 72,1%. A maior contribuição para o resultado negativo veio do NUCI de Mão de Obra, com queda de 1,6 p.p., para 73,6%. Já o NUCI de Máquinas e Equipamentos caiu 1,0 p.p. para 63,5%.

A PNAD COVID19 estimou em 82,3 milhões a população ocupada do país na semana de 30 de agosto a 05 de setembro, com estabilidade em relação à semana anterior (82,2 milhões de pessoas) e queda em relação à semana de 3 a 9 de maio (83,9 milhões de pessoas).

A população ocupada e não afastada do trabalho, estimada em 76,8 milhões de pessoas, ficou estável em relação à semana anterior (76,1 milhões) mas aumentou frente à semana de 3 a 9 de maio (63,9 milhões). Entre essas pessoas, 8,3 milhões (ou 10,8% da população ocupada e não afastada) trabalhavam remotamente. Esse contingente ficou estável frente à semana anterior (8,3 milhões ou 10,9%). Já em relação à semana de 3 a 9 de maio houve estabilidade em números absolutos (8,6 milhões) e queda, em percentual (13,4%).

A Intenção de Consumo das Famílias, medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aumentou 1,3% em setembro, após cinco quedas consecutivas, e subiu a 67,6 pontos.

ESTADOS UNIDOS

Os novos pedidos para os principais bens de capital feitos nos EUA aumentaram mais do que o esperado em agosto e a demanda no mês anterior foi mais forte do que o relatado anteriormente, apontando para uma recuperação estável na indústria.

Os pedidos de bens de capital não relacionados à defesa, excluindo aeronaves, um indicador observado de perto para os planos de gastos das empresas, aumentaram 1,8% no mês passado, disse o Departamento de Comércio na sexta-feira. Os dados de julho foram revisados ​​para cima para mostrar que os chamados pedidos de bens de capital básicos aumentaram 2,5% em vez de 1,9% como estimado anteriormente. Economistas consultados pela Reuters previam que os pedidos de bens de capital aumentariam 0,5% em agosto.

Os pedidos gerais de bens duráveis ​​para agosto aumentaram 0,4%, ficando muito aquém do aumento de 1,5% esperado.

A contagem de plataformas ativas nos EUA aumentou em seis unidades nesta semana, para 261, segundo a empresa de serviços Baker Hughes, em momento em que a Líbia também aumenta sua produção da commodity.

EUROPA

O otimismo entre os exportadores alemães, que foram prejudicados pela crise do coronavírus, atingiu em setembro o nível mais alto desde outubro de 2018, informou o instituto Ifo nesta sexta-feira.

As empresas da zona do euro continuaram a acumular crédito bancário em agosto, segundo dados do Banco Central Europeu, divulgados na sexta-feira, dois meses depois que a maioria das economias abrandou as restrições à atividade econômica para controlar a pandemia do coronavírus.

Os empréstimos bancários a empresas aumentaram 7,1% no ano, estendendo um boom de empréstimos que começou em março, quando grande parte da economia da zona do euro parou e os empresários foram forçados a sacar suas linhas de crédito para pagar suas contas.

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