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Júpter, no pré-sal da Bacia de Santos, tem excelente produtividade, diz Petrobras

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A Petrobras informou, em comunicado ao mercado divulgado nesta manhã, que concluiu os testes de formação na área do plano de validação de descoberta de Júpiter, localizado no pré-sal da Bacia de Santos.

No documento, a estatal (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) afirma que os resultados confirmam excelente produtividade do poço, que tem “óleo condensado de altíssimo valor agregado”. A área pertence à concessão BM-S-24, na qual a Petrobras é operadora, com 80% de participação, com a Petrogal Brasil, que detém os outros 20%. As características do óleo encontrado no local serão utilizadas para validar a tecnologia HISEP (separação em alta pressão, na sigla em inglês), desenvolvida e patenteada pela Petrobras

Confira parte do comunicado:

O teste de formação avaliou os reservatórios carbonáticos do pré-sal no poço internamente denominado Apollonia (3-BRSA-1246-RJS), localizado a aproximadamente 295 km da cidade do Rio de Janeiro, em lâmina d’água de 2.183.

Os resultados obtidos confirmam a excelente produtividade do poço, portador de óleo condensado de altíssimo valor agregado, com elevadas vazões, reforçando assim a potencialidade da área. O fluido apresenta alta razão gás-óleo e elevado teor de CO2, exigindo aplicação de tecnologias inovadoras para a sua produção comercial. Por essa razão, as amostras de fluido coletadas no teste serão usadas para validação da tecnologia HISEP® High Pressure Separation (separação em alta pressão), desenvolvida e patenteada pela Petrobras, que consiste na separação e reinjeção nas rochas reservatórios, por meio de equipamentos instalados no fundo do mar, do CO2 existente no petróleo produzido. O HISEP® está em etapa de qualificação e um piloto, em outra área operada pela companhia, deverá ser instalado em 2024 para realizar testes de mais longo prazo, possibilitando um novo conceito de desenvolvimento de produção.

Esta inovação tecnológica tem o potencial de viabilizar o projeto piloto de desenvolvimento da produção de Júpiter, bem como outros projetos com fluidos de razão gás-óleo e teor de CO2 elevados, abrindo uma nova fronteira exploratória e de desenvolvimento da produção para oportunidades do portfólio de águas profundas e ultra-profundas da Petrobras.

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