ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for alerts Cadastre-se para alertas em tempo real, use o simulador personalizado e observe os movimentos do mercado.

Vulcabrás vai pagar R$ 32,5 milhões pela marca Mizuno no Brasil

LinkedIn

Depois de 23 anos de parceria com a Alpargatas (BOV:ALPA3) (BOV:ALPA4), dona da Havaianas, a Mizuno está de parceira nova no Brasil: é a Vulcabrás/Azaléia (BOV:VULC3), que está ampliando sua presença no segmento esportivo. Ao assumir a marca famosa pelos tênis de corrida, ela reforça seu portfólio na área, que já inclui a Olympikus e a Under Armour. A Mizuno faturou R$ 444 milhões em 2019 no Brasil, de acordo com nota divulgada pela Vulcabrás nesta segunda-feira, 22.

A Alpargatas afirmou, também em nota, que a venda do negócio foi celebrada por cerca de R$ 200 milhões e que não inclui fábricas (a Vulcabrás passará a produzir a Mizuno em suas próprias unidades). A Alpargatas afirmou ainda que suas unidades hoje dedicadas à Mizuno serão remodeladas para produzir Havaianas. A Alpargatas era dona de outras marcas esportivas, como Rainha e Topper, mas essas foram repassadas ao grupo do empresário Carlos Wizard Martins.

A mudança vem como uma supresa, uma vez que, em 2014, a Alpargatas havia anunciado a renovação do acordo com a Mizuano por 13 anos, renováveis por outros 13. A parceria entre a companhia brasileira e a japonesa havia começado em 1997 e envolvia o pagamento de royalties. Procurada, a Alpargatas não respondeu imediatamente aos questionamentos da reportagem.

“A Vulcabras Azaleia tem como diferenciais a flexibilidade na produção, a rapidez na reposição e a agilidade na distribuição. A rapidez de reposição da nossa empresa faz com que nossos clientes consigam se abastecer de maneira mais segura, sem ter que assumir compromissos com muita antecedência e, dessa maneira, possam planejar seu negócio de forma mais assertiva.”, disse Pedro Bartelle, presidente da Vulcabrás/Azaléia, em nota.

O negócio está sujeito a aprovações de órgãos reguladores, entre eles o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Fonte Estadão

Deixe um comentário