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Confira os Indicadores Econômicos desta sexta-feira (16/10/2020)

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BRASIL

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou 3,20% em outubro. No mês anterior, o índice havia apresentado taxa de 4,34%. Com este resultado, o índice acumula alta de 17,63% no ano e de 19,85% em 12 meses. Em outubro de 2019, o índice subira 0,77% no mês e acumulava elevação de 2,97% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 4,06% em outubro. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 5,99%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais variaram de 2,56% em setembro para 2,66% em outubro. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 0,50% para 4,93%. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 2,82% em outubro. No mês anterior, a taxa havia sido 2,55%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,98% em outubro. Em setembro, o índice havia apresentado taxa de 0,46%. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Educação, Leitura e Recreação     (0,38% para 4,11%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de 6,97% para 54,11%.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 1,51% em outubro, ante 0,80% em setembro. Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de setembro para outubro: Materiais e Equipamentos (2,03% para 3,83%), Serviços (0,01% para 0,39%) e Mão de Obra (0,08% para 0,07%).

IPC-S de 15 de outubro de 2020 variou 1,01%, ficando 0,17 ponto percentual (p.p) abaixo da taxa registrada na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,45% no ano e 4,75% nos últimos 12 meses.

Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,60% para 0,24%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 1,34% para 0,11%.

O número de desempregados chegou a 14 milhões de pessoas na quarta semana de setembro, ficando estatisticamente estável em relação à semana anterior (13,3 milhões). Com isso, a taxa de desocupação (14,4%) ficou estável em relação à semana anterior (13,7%) e cresceu frente à primeira semana de maio (10,5%), quando o levantamento foi iniciado.

 ESTADOS UNIDOS

As vendas no varejo dos EUA aumentaram mais do que o esperado em setembro, confirmando um forte trimestre de atividade econômica, embora a recuperação da recessão esteja em uma encruzilhada conforme o auxílio do governo chega ao fim e novas infecções de Covid-19 aumentam pelo país.

As vendas no varejo saltaram 1,9% no mês passado, após um ganho não revisado de 0,6% em agosto, disse o Departamento de Comércio na sexta-feira. Economistas previam aumento de 0,7% nas vendas no varejo em setembro.

A produção industrial nos Estados Unidos caiu 0,6% em setembro ante agosto, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

O resultado frustrou a expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam avanço de 0,5% no período. Já a utilização da capacidade da indústria caiu 0,5 ponto porcentual no mês passado, para 71,5%. A taxa de agosto foi revisada para cima, de 71,4% para 72%.

O sentimento do consumidor dos Estados Unidos avançou para uma máxima em sete meses no início de outubro, já que um salto nas expectativas por um cenário econômico melhor no futuro compensou uma reversão na percepção das condições atuais, mostrou uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira.

A Universidade de Michigan informou que a leitura do índice preliminar de outubro para a confiança do consumidor subiu para 81,2, ante nível final de 80,4 no fim de setembro. É o nível mais alto desde março e superou modestamente a expectativa de 80,5, conforme mediana das estimativas de analistas.

O índice de condições atuais, entretanto, caiu de 87,8 para 84,9 e ficou aquém da estimativa da Reuters, de leitura de 88,5.

 “A desaceleração do crescimento do emprego, o ressurgimento das infecções por Covid-19 e a ausência de pagamentos adicionais de auxílio federal fizeram com que os consumidores se preocupassem mais com as atuais condições econômicas”, disse o economista-chefe da pesquisa com os consumidores, Richard Curtin.

“Essas preocupações foram amplamente compensadas por pequenos ganhos contínuos nas perspectivas econômicas para o ano que vem.”

EUROPA

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro caiu 0,3% em setembro ante igual mês do ano passado, aprofundando a queda após recuar 0,2% na comparação anual de agosto, segundo dados finais divulgados nesta sexta-feira, 16, pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado confirmou a estimativa preliminar e veio em linha com a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal.

A leitura negativa de setembro deixa a inflação anual da zona do euro ainda mais distante da meta do Banco Central Europeu (BCE), que é de uma taxa ligeiramente inferior a 2%. O núcleo do CPI do bloco, que exclui os preços de energia e de alimentos, subiu 0,2% tanto em setembro ante agosto quanto no confronto anual.

Na Europa, a taxa de inflação anual da Zona do Euro foi de queda em 0,3% para setembro de 2020, ante a queda de 0,2% em agosto. Um ano antes, a taxa era de 0,8%.

A inflação anual da União Europeia foi de 0,3% em setembro de 2020, ante 0,4% em agosto. Um ano antes, a taxa era de 1,2%. Estes dados são publicados pelo Eurostat, o serviço de estatística da União Europeia.

As taxas anuais mais baixas foram registadas na Grécia (-2,3%), Chipre (-1,9%) e Estônia (-1,3%). As maiores taxas anuais foram registradas na Polônia (3,8%), Hungria (3,4%) e Tcheca (3,3%)

Na Europa, em agosto de 2020, a COVID-19 continuou a ter um impacto significativo no comércio internacional de mercadorias. A primeira estimativa para as exportações de bens da Zona do Euro para o resto do mundo em agosto de 2020 foi de € 156,3 bilhões, uma queda de 12,2% em comparação com agosto de 2019. As importações do resto do mundo ficaram em € 141,6 bilhões, uma queda de 13,5 % em comparação com agosto de 2019.

Como resultado, a EA19 registrou um superávit de € 14,7 bilhões no comércio de bens com o resto do mundo em agosto de 2020, em comparação com a alta de € 14,4 bilhões em agosto de 2019. O comércio intra-área do euro caiu para € 129,2 bilhões em agosto de 2020, queda de 4,6% em comparação com agosto de 2019. Os dados são do Eurostat.

Na Itália, os dados dessazonalizados de agosto de 2020, comparativamente a julho de 2020, aumentaram 3,3% para os fluxos de saída e de 5,1% para os fluxos recebidos. As exportações cresceram tanto para países da UE (+ 5,3%) como para países não pertencentes à UE (+ 1,2%). As importações aumentaram + 5,2% para os países da UE e + 4,9% para os demais países.

Nos últimos três meses, os dados com ajuste sazonal, frente aos três meses anteriores, aumentaram tanto nas exportações (+ 26,2%) quanto nas importações (+ 18,7%).

Em agosto de 2020, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, tanto as exportações quanto as importações caíram (-7,0% e -12,6%, respectivamente). Os dados são do Istat.

ÁSIA

Na China, o investimento estrangeiro direto (FDI) no continente, em uso real, aumentou 25,1% ano a ano para 99,03 bilhões de yuans (cerca de US$ 14,25 bilhões) em setembro, disse o Ministério do Comércio nesta sexta-feira. Isso marcou o sexto mês consecutivo para o país testemunhar um crescimento positivo no FDI.

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