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Lucro da Neoenergia (NEOE3) sobe 36% no 3T20

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A Neoenergia (NEOE3) divulgou, na última terça-feira (20),o seu relatório de resultados referente ao terceiro trimestre de 2020.

O período foi marcado pela retomada das atividades econômica, o que influenciou positivamente os resultados da companhia.

O terceiro trimestre resultou no Lucro Líquido de R$ 814 milhões. Ou seja, aumentou 36% em relação ao ano anterior.

Além disso, o número de clientes da companhia também subiu, avançando 1,6% quando feita a comparação ano a ano.

Em suma, o consumo residencial, responsável pela maior margem de receita da companhia, cresceu em todas as distribuidoras, registrando alta de 7,6% em relação ao 2T19. Potencialmente influenciado, também, pelo aumento na carteira de clientes da empresa.

Certamente, como alega o documento, a retomada das atividades econômicas influenciaram o produto da Energia injetada, que revelou estar 1,33% maior do que no mesmo período do ano anterior.

Já o CAPEX, métrica para investimentos voltados ao crescimento da companhia, disparou 60%. Sendo assim, pode ser justificado pelos avanços de projetos de Transmissão e Eólicos

Além disso, o Ebitda da companhia cresceu 17% na comparação ano a ano. E a alavancagem, por sua vez, foi sutilmente reduzida. 

No entanto, as perdas totais dos últimos 12 meses, apresentadas pela Coelba somam 15,40%. E podem ser explicadas pela retomada apenas parcial do mercado de alta tensão, bem como pelos impactos pandêmicos. 

Nesse sentido, foram tomadas medidas de combate às perdas nas quatro distribuidoras durante o 3T20.

Contexto atual

Nota-se que a companhia vem investindo em seu próprio crescimento e, mesmo com os efeitos adversos da pandemia, apresentou resultado geral positivo.

Além do mais, de acordo com a Neoenergia, o consumo começou, no terceiro trimestre deste ano, sua trajetória de recuperação em todas as classes e nas quatro distribuidoras administradas pela companhia

Por fim, vale lembrar que a empresa anunciou, recentemente, a recompra de mais de 2 milhões de ações ON até janeiro de 2022. E a justificativa se baseia no programa de incentivo de longo prazo da Neoenergia.

Escrito por Ana Paula Abreu
Estudante de Economia pela Universidade Federal de Santa Maria e colaboradora no Guia do investidor.

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