ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for discussion Cadastre-se para interagir em nossos fóruns de ativos e discutir com investidores ideias semelhantes.

C&A Modas (CEAB3) 3T20: Prejuízo líquido de R$ 28,2 milhões

LinkedIn

A varejista de moda C&A teve prejuízo de R$ 28,2 milhões no terceiro trimestre, revertendo assim o lucro de R$ 19,1 milhões registrado no mesmo período do ano passado. O recuado é explicado, entre outros fatores, com a queda da receita, decorrente de menores vendas, e a piora do resultado operacional.

Os resultados da C&A Modas (BOV:CEAB3) referente a suas operações do terceiro trimestre de 2020, foram divulgados no dia 12/11/2020.

O Ebitda ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – chegou a R$ 90,9 milhões, uma queda de 52% ante o desempenho do terceiro trimestre de 2019.

A receita líquida total caiu 14,1%, para R$ 1 bilhão, enquanto as vendas mesmas lojas (SSS) recuaram 13,9%. A varejista disse que ao final do trimestre as receitas totais já estavam acima do nível do ano passado.

Outras informações do Balanço

O resultado operacional medido pelo Ebitda de varejo ajustado somou R$ 96,6 milhões, queda de 50,9% ano a ano. O Ebitda ajustado recuou 67,4%, para 64,7 milhões de reais, com a margem cedendo para 6,1%, de 16% um ano antes.

As vendas sob a métrica GMV total atingiram R$ 213,8 milhões, um salto 418% em relação ao terceiro trimestre de 2019, em resultado que a companhia atribuiu ao forte desempenho do ecommerce e evolução da ‘Galeria C&A’, marketplace da rede.

De julho a setembro, as vendas de mercadorias apuraram queda de 11,4%, com alta em setembro de 3,7%, após quedas em julho e agosto, versus o ano anterior.

Na linha financeira houve melhora, com o prejuízo financeiro líquido caindo de R$ 28 milhões para R$ 13 milhões, devido ao aumento das receitas financeiras.

Observando por categoria, o segmento de moda registra queda. A companhia apurou retração na receita do vestuário de 15,8% de julho a setembro, enquanto a do “Fashiontronics” (celulares, acessórios eletrônicos) aumentou 8,2%. No negócio de vestuário para lojas abertas há mais de 12 meses, o indicador ficou 18,2% menor e no de Fashiontronics, 6,2% maior.

A C&A é uma empresa do varejo que atua com moda e serviços financeiros. Ela comercializa produtos como roupas, acessórios, celulares e eletrônicos. O setor financeiro atua junto ao Banco BradesCard, com serviços, como emissão e administração do Cartão C&A, empréstimo pessoal e seguros. A empresa foi fundada em 1841 pelos irmãos holandeses Clemens e August Brenninkmeijer e possui valor de mercado de R$ 4,31 bilhões. Confira a Análise completa da empresa com informações exclusivas.

Teleconferência

O comando da C&A disse nesta sexta-feira (13), em teleconferência de resultados com analistas, que, no terceiro trimestre, a velocidade de recuperação das atividades foi maior que as expectativas iniciais do mercado, e que foi o “trimestre da retomada”, disse Paulo Correa, presidente do grupo.

A receita líquida de serviços financeiros, resultante da parceria com Bradescard, foi de R$ 16 milhões, apresentando uma redução de 69,4%. As redes de varejo sentiram, em geral, uma queda nessa atividade após fechamento das lojas com a pandemia.

Sobre esse negócio financeiro, a companhia foi perguntada por analistas sobre o desenvolvimento desse braço, e Correa disse que “a empresa tem consciência e esta indo a fundo [no desenvolvimento de] novas possibilidades e construindo a base para viabilizar produtos e serviços no menor tempo possível aos clientes”. A companhia tem uma parceria com o Bradesco, mas na visão de analistas, o segmento tem evoluído menos do que em outras redes, como Renner e Riachuelo, que oferecem diferentes tipos de produtos.

A C&A ainda disse que vai abrir 10 das 22 lojas programadas para o ano, sendo seis no quarto trimestre. Ainda informou que vai voltar a abrir de 25 a 30 lojas ao ano a partir de 2021, com a normalização prevista do mercado. 

Essa parada nas inaugurações teve relação também com a necessidade de a empresa revisar o seu modelo de loja, e construi-lo de forma integrada com o canal digital. E para fazer essa análise, a companhia acabou paralisando aberturas previstas, de maneira a retomar já com um formato de multicanalidade.

VISÃO TÉCNICA


Gráficos GRATUITOS na br.advfn.com

Aprenda a analisar graficamente os seus ativos. Acesse: www.youtrade.pro.br

Peça uma análise do seu portfolio de investimentos e ações.
Clique e fale com o especialista da YouSave ou acesse www.yousave.com.br


FaleComEspecialista

Deixe um comentário