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Expectativa de inflação dos consumidores avança para 4,8%, maior valor desde abril

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expectativa mediana de inflação dos consumidores brasileiros para os próximos 12 meses avançou 0,1 ponto em novembro, para 4,8%, o maior valor desde abril desse ano (5,1%). Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a mediana se manteve estável.

Após a estabilidade no mês anterior, os consumidores voltam a fazer previsões ligeiramente maiores para a inflação nos próximos doze meses, seguindo a tendência de alta nas projeções dos analistas tanto para o final de 2020 quanto 2021. Vale ressaltar que o valor observado em novembro ainda é menor do que janeiro (5,0%), o que sugere certa ancoragem das expectativas, apesar dos choques de alguns itens importantes observados durante o ano, como os alimentos. Para o final de 2020 e 2021, é possível que a mediana se aproxime cada vez mais dos 5,0%, dado que não há perspectivas de choques favoráveis principalmente sobre os preços de alguns itens com peso significativo na cesta de consumo das famílias”, afirma Renata de Mello Franco, economista da FGV IBRE.

Em novembro, 60,1% dos consumidores projetaram valores dentro dos limites inferior e superior de inflação para 2020 (2,5% e 5,5%), a maior parcela nos últimos seis meses. Por outro lado, a proporção de consumidores projetando abaixo do limite inferior da meta de inflação para 2020 (2,5%) diminuiu 5,8 pontos percentuais (p.p.), de 11,9% para 6,1%, a menor parcela dos últimos seis meses.

As expectativas medianas para a inflação nos próximos 12 meses pouco variaram analisando por faixas de renda. As famílias de maior poder aquisitivo (renda familiar até R$ 2,1 mil) registraram aumento 0,1 ponto percentual enquanto as famílias de maior poder aquisitivo (renda familiar acima de R$ 9,6 mil) mantiveram suas expectativas estáveis.

Fonte FGV IBRE

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