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Petrobras recebe proposta por quatro refinarias

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A Petrobras recebeu propostas vinculantes para quatro refinarias: Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, Refinaria Isaac Sabbá (REMAN), no Amazonas, Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (LUBNOR), no Ceará, e Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), no Paraná.

O comunicado foi enviado ao mercado pela estatal (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta quarta-feira (2).

A Rlam, na Bahia, deverá ser a primeira a ser vendida e está em processo de negociação com o fundo Mubadala, de Abu Dhabi, segundo fontes ouvidas pela Agência Estado.

A petroleira informou também que espera receber propostas vinculantes para as refinarias Presidente Getúlio Vargas (REPAR), no Paraná, e Alberto Pasqualini (REFAP), no Rio Grande do Sul, no dia 10 de dezembro.

O recebimento de propostas vinculantes para as refinarias Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, e Gabriel Passos (REGAP), em Minas Gerais, está previsto para ocorrer no primeiro trimestre de 2021.

A diretora de refino e gás natural afirmou que a Petrobras vai continuar sendo competitiva no mercado de refino no País após a venda de oito das suas 13 refinarias.

“Continuaremos com 1,1 milhão de barris de petróleo sendo processados por dia. Já temos feito diversas ações em eficiência energética, descarbonização, transformação digital e também elaboramos produtos mais avançados”, disse Lara durante debate no evento Rio, Oil & Gas.

O desafio, destacou a diretora, será o preparo das equipes para esse novo cenário.

“Como tivemos o monopólio por tantos anos, temos procedimentos que precisarão ser mudados para nos tornarmos mais competitivos. Precisamos ganhar em flexibilidade, mantendo a governança e a integridade dos processos”, disse a executiva.

Para ela, o mercado brasileiro de refino será alterado por dois grandes movimentos. Os desinvestimentos da Petrobras de metade da sua capacidade de refino e a transição energética, que demandará novos produtos, como o diesel renovável e o BioQAV.

“Será um mercado totalmente diferente. Hoje, competimos só com os importadores, mas haverá competição também entre as refinarias. Isso trará novos players e mais investimentos em logística, tecnologia e novos produtos”, explicou a diretora.

* Com informações da Estadão Conteúdo

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