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Confira os Indicadores Econômicos desta sexta-feira (12/02/2021)

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Confira os principais indicadores econômicos desta sexta-feira (12/02/2021), em destaque o PIB da Grã-Gretanha registrou queda de 9,9% em 2020, uma baixa sem precedentes, devido ao impacto da pandemia de coronavírus que paralisou setores inteiros durante meses.

Brasil

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 2,97% em fevereiro. No mês anterior, o índice havia apresentado taxa de 1,33%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 4,35% no ano e de 28,17% em 12 meses. Em fevereiro de 2020, o índice variara 0,01% no mês e acumulava elevação de 7,39% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 3,90% em fevereiro. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 1,60%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais variaram de 1,24% em janeiro para 0,90% em fevereiro. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 4,99% para -3,95%.

Em um ano marcado pela pandemia do novo coronavírus, a atividade econômica brasileira fechou 2020 com retração de 4,05% em relação a 2019. O porcentual foi medido pelo Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) na série sem ajustes sazonais, que permite comparações entre os anos.

Conhecido como uma espécie de “prévia do BC” para o Produto Interno Bruto (PIB), o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. De responsabilidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB do ano passado será divulgado apenas no dia 3 de março.

No ano passado, os efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia, apesar de percebidos em fevereiro, se intensificaram em todo o mundo a partir de março. Para conter o número de mortos, o Brasil adotou o isolamento social em boa parte do território, o que impactou a atividade econômica. Os efeitos negativos foram percebidos principalmente em março e abril. A partir de maio, o IBC-Br demonstrou reação.

Europa

O Produto Interno Bruto (PIB) da Grã-Bretanha registrou queda de 9,9% em 2020, uma baixa sem precedentes, devido ao impacto da pandemia de coronavírus que paralisou setores inteiros durante meses, anunciou nesta sexta-feira o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).

No quarto trimestre, a economia britânica cresceu 1,0%, depois de um avanço de 16,1% registrado no terceiro trimestre. De outubro a dezembro “aconteceu um aumento da atividade dos serviços, produção e construção, mas continuou sendo inferior aos níveis prévios à pandemia”, explicou o ONS.

A produção industrial do Reino Unido cresceu 0,2% em dezembro ante novembro, segundo dados publicados nesta sexta-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês) do país.

O resultado ficou bem abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam avanço de 1% no período.

Os números da produção industrial de novembro foram revisados, para ganho de 0,3% ante outubro e redução de 3,9% ante um ano antes.

O ONS também informou que o Reino Unido teve déficit na balança comercial de bens no valor de 14,3 bilhões de libras em dezembro, um pouco maior do que o saldo negativo de 14,1 bilhões de libras previsto por economistas.

Estados Unidos

O sentimento do consumidor dos EUA caiu inesperadamente no início de fevereiro em meio ao crescente pessimismo sobre a economia entre as famílias com renda anual abaixo de US $ 75.000, mesmo com o governo prestes a entregar outra rodada de dinheiro de alívio COVID-19.

A Universidade de Michigan disse na sexta-feira que seu índice de confiança do consumidor caiu para 76,2 na primeira metade deste mês, de uma leitura final de 79 em janeiro. Economistas consultados pela Reuters previram que o índice mudaria pouco em 80,8.

“Mais surpreendente foi a descoberta de que os consumidores, apesar da aprovação de um enorme projeto de lei de estímulo, viam as perspectivas para a economia nacional de forma menos favorável no início de fevereiro do que no mês passado”, disse a Universidade de Michigan em um comunicado.

O presidente Joe Biden propôs um pacote de recuperação de US$ 1,9 trilhão, que está sendo considerado no Congresso dos Estados Unidos. O governo forneceu quase US$ 900 bilhões em ajuda adicional à pandemia no final de dezembro.

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