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Engie renova adesão ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, iniciativa do Instituto Ethos

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A ENGIE Brasil Energia renovou a adesão ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, uma iniciativa do Instituto Ethos que tem como propósito a promoção, difusão e sensibilização da importância da gestão ética no mundo empresarial brasileiro, por meio da implantação de práticas e atitudes de prevenção ao suborno e à corrupção.  

O Pacto foi instituído com a finalidade de conectar e mobilizar empresas na constituição de um mercado íntegro, transparente e ético, contribuindo para mitigação dos riscos envolvidos com o suborno e a corrupção. Segundo Cristina Riggenbach, coordenadora do Fórum de Ética da ENGIE Brasil Energia, a adesão formal e voluntária aos compromissos da iniciativa demonstra que a Companhia está comprometida em transmitir esses princípios aos seus colaboradores, agentes governamentais e ao mercado, de forma geral. “Com isso, almejamos somar às demais empresas e colaborar para que esses ideais sejam propagados com o objetivo de aperfeiçoar o ambiente das relações entre os setores público e privado, combatendo a corrupção e a impunidade”, destaca Cristina.

Ao renovar a sua adesão ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, a ENGIE reforça o compromisso público com a ética e integridade no ambiente corporativo e na condução dos seus negócios de forma responsável e sustentável. Além disso, se compromete a vedar qualquer forma de corrupção, promover os valores de integridade, transparência e de divulgar a legislação brasileira anticorrupção para seus colaboradores e stakeholders externos. “Consideramos muito importante compor este grupo de empresas. A participação da ENGIE em movimentos coletivos é uma das diretrizes do Programa de Ética & Conformidade da Companhia. Essa adesão reforça nosso engajamento pela integridade e transparência na condução dos negócios, bem como no combate à corrupção”, ressalta Eduardo Sattamini, Diretor-presidente e de Relações com Investidores da ENGIE Brasil Energia.

Iniciativas de compliance e anticorrupção

 A renovação de sua adesão ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, do Instituto Ethos, é mais um avanço na forma como a ENGIE conduz seus negócios pautada pela ética e pela integridade, alinhada às melhores práticas de governança, tais como as definidas no Código Brasileiro de Governança Corporativa (CBGC), lançado em 2016 e elaborado pelo GT Interagentes, um grupo de 11 instituições ligadas ao mercado de capitais sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).

A ENGIE (EGIE3) também integra o Novo Mercado, segmento de listagem da B3 composto por companhias com regras societárias mais transparentes e que amplia os direitos aos investidores minoritários. No contínuo trabalho de fortalecimento da cultura de compliance e anticorrupção, em 2020 o Conselho de Administração da ENGIE instalou o Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) para assessorar os conselheiros em questões relacionadas a gestão dos riscos, ética, controles internos, compliance e auditorias interna e externa, seguindo as melhores práticas de governança do Novo Mercado.

Por conta do reconhecimento pelos seus elevados padrões e controles no campo da ética em seus negócios, a ENGIE foi reconhecida com a certificação ISO 37001, que avalia os requisitos e fornece orientação para estabelecer, implementar, manter, revisar e melhorar o sistema de gestão antissuborno corporativo. Com a chancela da auditoria independente Ethics Intelligence, a certificação ISO 37001 especifica os requisitos e fornece orientação para estabelecer, implementar, manter, revisar e melhorar o sistema de gestão antissuborno. São avaliados pontos como: suborno nos setores público, privado e sem fins lucrativos; suborno pela organização; suborno por parte do pessoal da organização agindo em nome da organização ou em seu benefício; suborno por parte de associados de negócios da organização agindo em nome da organização ou em seu benefício, entre outros.

A Engie pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 05 de maio.

Lucro líquido de R$ 2,797 bilhões em 2020, alta de 21%, somando R$ 1 bilhão apenas no 4T20

 ENGIE Brasil teve lucro líquido de R$ 2,8 bilhões, alta de 21%, Ebitda de R$ 6,48 bilhões, alta de 25,7% e receita líquida de R$ 12,26 bilhões, alta de 25%.

De acordo com o presidente da EBE, Eduardo Sattamini, a solução da repactuação do risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês) e a incorporação da Transportadora Associada de Gás (TAG) ajudaram os resultados num ano que foi impactado pela crise causada pela pandemia de covid-19.

“O resultado da TAG foi melhor do que esperávamos em 2020, em função da baixa taxa de juros”, afirmou o executivo.

Ao todo, a TAG contribuiu com R$ 420 milhões no lucro líquido total do grupo ao longo do ano. Já a repactuação da questão do risco hidrológico teve um impacto de R$ 967,7 milhões nos resultados do grupo.

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