A atividade econômica dos Estados Unidos cresceu em março, depois de cair no mês anterior, em meio a fortes dados de produção, consumo pessoal e habitação, informou o Federal Reserve Bank (Fed, o banco central americano) de Chicago nesta quinta-feira.
O Índice de Atividade Nacional do Fed de Chicago (CFNAI, na sigla em inglês) subiu para 1,71 em março, de uma revisão de menos 1,20 em fevereiro. O número, que é o maior desde julho de 2020, supera o consenso dos economistas ouvidos pela FactSet, que esperavam que o indicador ficasse em 0,90.
A leitura de março coincide com a forte melhora econômica no mês, confirmada por dados sólidos, como vendas no varejo, produção industrial e geração de empregos apontada no relatório do mercado de trabalho.
A atividade econômica dos EUA deve acelerar nos próximos meses, à medida que a pandemia de covid-19 se acalme e o efeito do estímulo fiscal se intensifique, dizem os economistas ouvidos pela pesquisa.
Todas as quatro categorias amplas de indicadores usados para construir o índice deram contribuições positivas em março, e todas as quatro categorias aumentaram em relação ao mês anterior, informou o Fed de Chicago.