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Ibovespa futuro abre em alta, seguindo exterior positivo

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O Ibovespa futuro (BMF:INDJ21) abriu o pregão desta sexta-feira em alta de 0,13%, negociado a 119.395, seguindo exterior positivo. O EWZ, que replica o Ibovespa, sobe 0,4%.

O dólar futuro (BMF:DOLK21) para maio abriu em alta de 0,04%, negociado a 5,71, após três quedas.

O início dos negócios na B3 nesta sexta-feira é marcado por um exterior positivo, impulsionado pelos fortes dados da China e dos Estados Unidos, que aumentam a esperança de recuperação econômica global. Yields dos Treasuries, rendimentos dos títulos do Tesouro americano, sobem e podem ameaçar ganhos das bolsas. Petróleo, em alta, caminha para o maior ganho semanal desde início de março. Agenda fraca traz dados imobiliários e confiança do consumidor nos EUA.

Na véspera de vencimentos de opções sobre ações, destaque para a segunda prévia para a carteira do Ibovespa, que valerá a partir de maio. Units do Banco Inter foram incluídas, além da Locaweb, já adicionada na primeira preliminar.

Incertezas fiscais persistem e podem pesar. O impasse do Orçamento segue a menos de uma semana da data-limite para a decisão do presidente Jair Bolsonaro, que ontem em sua live semanal repetiu que só Deus o tira do cargo. Foi uma resposta a uma solicitação de ontem do Supremo Tribunal Federal. O órgão, que também consolidou o ex-presidente Lula da Silva como elegível, o que também pode pressionar, deu cinco dias para o presidente da Câmara, Arthur Lira, explicar a não abertura de processos de impeachment contra o presidente.

Os futuros de índices de bolsa parecem que vão abrir mais acomodados, após o Dow Jones ter superado os 34 mil pontos ontem e o S&P 500 ter batido recorde histórico.

Há expectativa sobre os dados sobre construção de novas moradias nos EUA em março, que têm projeção de alta de 13,5% ante fevereiro.

Também a Universidade de Michigan vai divulgar seu índice preliminar do sentimento do consumidor em abril. E o Morgan Stanley divulga seu balanço relativo ao primeiro trimestre daqui a pouco.

Neste vai-não-vai, o futuro de Dow Jones sobe 0,14%, do S&P 500 +0,10% e do Nasdaq +0,02%.

Na quinta ,dados do governo americano indicaram um salto de 9,8% nas vendas no varejo em março, superando as expectativas de analistas em um momento em que uma nova rodada de estímulo do governo à economia impulsiona os gastos dos consumidores.

O último relatório do Departamento de Emprego divulgado na quinta-feira mostrou que o número de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos caiu na semana passada para o menor patamar desde março de 2020, o que também contribuiu para impulsionar o otimismo no mercado acionário.

O índice Dow Jones subiu a mais de 34.000 pontos pela primeira vez na história.

Além disso, os títulos do Tesouro com vencimento em dez anos voltaram ao foco de analistas. Apesar dos fortes indicadores econômicos, o rendimento desses papéis permanece relativamente baixo, em torno de 1,5886% nesta sexta pela manhã.

As bolsas na Europa operam em alta firme, após a divulgação de dados econômicos na China, em que se destacaram o PIB, que cresceu 18,3% no primeiro trimestre na base anual; e as vendas no varejo, que subiram 34,2% na base anual em março.

Houve ainda um empurrão das ações da montadora alemã Daimler (+3,14%), que mostrou números sólidos em seu balanço, principalmente pela demanda da China, com destaque para seu modelo Mercedes Benz.

Na zona do euro, a inflação veio no consenso: o CPI subiu 0,9% em março ante fevereiro e 1,3% na base anual. Há pouco, o índice Stoxx 600 Europe subia 0,49%, aos 440,68 pontos. A bolsa de Frankfurt valorizava 0,92%, Londres +0,63% e Paris +0,34%.

As principais bolsas asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira, com os investidores reagindo à divulgação de dados econômicos chineses.

Os preços do petróleo subiram na tarde do pregão asiático, madrugada no Brasil, com os contratos futuros de referência internacional Brent em alta de +0,5%, para US$ 67,121 dólares por barril. Os contratos futuros de petróleo WTI também subiram +0,4%, para US$ 63,64 por barril.

Contratos futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian com alta de 0,92%, cotados a 1046 iuanes, equivalente hoje a US$ 160,36. Minério de ferro estável (+0,01%) cotado a US$ 178,43 por tonelada em Qingdao.

Destaques corporativos

Confira os principais destaques corporativos desta sexta-feira (16/04/21)

O Conselho de Administração da Petrobras se reúne para nomear o novo presidente, general Joaquim Silva e Luna, e a diretoria da estatal.

Além disso, a Petrobras devolveu integralmente a área de Peroba, no pré-sal da Bacia de Santos, marcando o primeiro retorno de uma área arrematada em um leilão de partilha de produção, informou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis na quinta. Peroba havia sido arrematada por um bônus fixo de R$ 2 bilhões, em 2017, por um consórcio formado pela Petrobras (operadora, com 40% de participação), em parceria a chinesa CNODC (20%) e a britânica BP (40%), na 3ª Rodada de licitações de áreas de exploração de petróleo no pré-sal.

A sessão também marca a estreia das ações da Mater Dei na B3. A companhia precificou sua oferta em R$ 17,44 por ação, desconto de 20% sobre o piso do intervalo sugerido para a operação, de R$ 21,80.

Ainda em destaque, a Telefônica Brasil, dona da Vivo, divulgou uma atualização no valor dos dividendos anunciados em fevereiro. O valor por ação ordinária passou de R$ 0,94037594149 para R$ 0,94181786762.

A companhia de energia Energisa anunciou um programa de recompra de ações nesta quinta-feira (15). Serão compradas até 1,1 milhão de units da companhia, que representam 1,1 milhão de ações ordinárias e 4,4 milhões de preferenciais.

A MRV, maior construtora do país no segmento de moradias populares, registrou o maior volume de lançamentos para um primeiro trimestre do ano da história da empresa.

Já a Tenda informou que seus empreendimentos somaram um valor geral de vendas (VGV) de R$ 610,3 milhões de janeiro a março, uma alta de 268,6% na comparação com o mesmo período de 2020. O VGV é o valor potencial de venda de todas as unidades de um empreendimento.

A Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D), divulgou fato relevante para esclarecer que não recebeu qualquer ofício da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre eventual investigação contra a empresa. Segundo a Agência Estado, a CVM teria aceitado um pedido de abertura de investigação contra dirigentes da estatal gaúcha por suposta omissão de informações sobre a privatização da empresa. O leilão de privatização ocorreu no último dia 31 de março e o certame foi vencido pelo Grupo Equatorial com uma proposta de R$ 100 mil. A CEEE-D tem um passivo de quase R$ 7 bilhões.

 

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