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Para BTG Pactual, M. Dias Branco apresentou trimestre volátil e mantém recomendação neutra

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O BTG Pactual aponta a demanda fraca e a inflação de preços como os principais vilões dos resultados reportados pela M. Dias Branco (BOV:MDIA3), dona de marcas como Adria, Piraquê e Vitarella, no quarto trimestre de 2020.

Para o BTG Pactual, a companhia também apresentou um trimestre volátil e a expectativa é que 2021 ainda seja um ano difícil. Segundo o banco, a companhia tentou recompor as margens por meio de um aumento médio de preço de 13% no comparativo trimestral.

“O mais intrigante para nós é que a M.Dias Branco está empurrando preços muito à frente da concorrência, apesar de serem verticalmente integrados e manterem vários meses de estoque de matéria-prima”, afirmaram os analistas Thiago Duarte e Henrique Brustolin.

A equipe do BTG diz que embora acredite que a companhia conseguirá forçar os preços mais altos nos primeiros meses de 2021, para compensar a inflação de commodities e o câmbio, as margens só devem se recuperar com uma “forte” dose de pressão de volumes.

O BTG Pactual atualizou a estimativa de Ebitda para R$ 783 milhões, em 2021, 14% abaixo da estimativa do consenso. O banco manteve recomendação neutra para os papéis da M. Dias Branco, com redução no preço-alvo de R$ 38 para R$ 29.

Lucro líquido de R$ 763,8 milhões, alta de 37,2%

A M. Dias Branco, maior fabricante de biscoitos e massas do Brasil, dona de 19 marcas — incluindo Vitarella, Richester, Fortaleza, Piraquê, Isabela, Estrela e Adria —, encerrou o ano de 2020 com lucro líquido de R$ 763,8 milhões, alta de 37,2% na comparação com o ano de 2019.

Os resultados da M.Dias Branco (BOV:MDIA3) referentes suas operações do quarto trimestre de 2020 foram divulgados no dia 31/03/2021. Confira o Press Release completo!

⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 4T20 e referente ao ano de 2020. Confira a cobertura completa de todos os balanços referente ao ano de 2020 das empresas negociadas na B3.

A companhia, assim como outras empresas do setor de alimentos, teve o desempenho nos três primeiros trimestres do ano passado impulsionado, em parte, pelo aumento na demanda doméstica por seus produtos, uma vez que as medidas de isolamento social resultaram no fechamento de food service e exigiram mais refeições em casa.

O Ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 974,3 milhões no ano de 2020, com crescimento de 26,2% na comparação anual.

A receita líquida cresceu 18,8%, atingindo R$ 7,3 bilhões, com crescimento em todos os trimestres do ano. Destaque para o período que compreende o segundo e o terceiro trimestre, quando observamos maior nível de demanda no Brasil.

As vendas de biscoitos avançaram 11,7%, para 574,6 mil toneladas. As vendas de massas, por sua vez, aumentaram 22%, para 451,1 mil toneladas.

4T20

A M. Dias Branco, maior fabricante de biscoitos e massas alimentícias do país, encerrou o quarto trimestre do ano com lucro líquido de R$ 209 milhões, valor 21,1% abaixo do lucro apurado no mesmo período de 2019.

“Observamos desaceleração do nosso crescimento, fruto do arrefecimento da demanda e dos reajustes nos preços, especialmente na região de defesa (Norte e Nordeste)”, destacou a M. Dias em comunicado divulgado para imprensa e investidores. O resultado da M. Dias Branco interrompe um ciclo de quatro altas consecutivas no lucro líquido.

O Ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – recuou 33,5%, para R$ 289,2 milhões.

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