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Petrobras confirma eleição de Luna como diretor presidente

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O Conselho de Administração da Petrobras aprovou Joaquim Silva e Luna para o cargo de presidente da companhia, além de quatro nomes dos quadros internos da empresa que vão liderar quatro diretorias executivas, segundo fato relevante publicado nesta sexta-feira.

Além dele, o conselho elegeu quatro novos diretores, enquanto outros três foram reconduzidos aos seus cargos:

1- Rodrigo Araujo Alves como Diretor Executivo Financeiro e de Relacionamento com Investidores;
2- Cláudio Rogério Linassi Mastella como Diretor Executivo de Comercialização e Logística;
3- Fernando Assumpção Borges como Diretor Executivo de Exploração e Produção;
4- João Henrique Rittershaussen  como Diretor Executivode Desenvolvimento da Produção;
5- Nicolás Simone se mantém Diretor Executivo de Transformação Digital e Inovação;
6- Roberto Furian Ardenghy segue como Diretor Executivo de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade;
7- Rodrigo Costa Lima e Silva se mantém Diretor Executivode Refino e Gás Natural

As negociações de (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) e seus respectivos derivativos chegaram a ser interrompidas por 20 minutos, depois da divulgação do fato relevante sobre a escolha do general Joaquim Silva e Luna para o comando da estatal.

Há pouco, em leilão, os papéis seguiam em queda: PN, -0,65%, a R$ 22,94, e ON, -1,48%, a R$ 22,58. Apesar de não contar com a blue chip como fator de estímulo, o Ibovespa (+0,45%) renovou, há pouco, a máxima do dia, acima dos 121 mil pontos (121.243).

Para a escolha dessa nova equipe de diretores, a Silva e Luna disse que sua intenção foi valorizar as “pratas da casa sem indicações políticas” de forma a fazer uma transição tranquila. Esses diretores colocaram os cargos à disposição em meio ao processo de demissão de Roberto Castello Branco.

A indicação de Silva e Luna para a presidência da Petrobras não foi bem recebida pelo mercado, que apesar da frustração com a saída de Roberto Castello Branco nutria alguma expectativa de que um executivo experiente pudesse substituir o ex-CEO.

A interpretação feita por economistas e analistas é que o último cargo de Luna, à frente da usina hidrelétrica de Itaipu, na fronteira com o Paraguai, está distante da presidência de uma das maiores empresas do Hemisfério Sul. Mesmo assim, Luna e pessoas próximas a ele dizem que o nervosismo do mercado não se justifica.

Em entrevista à agência de notícias Reuters, José Carlos Aleluia, conselheiro de Itaipu, disse que Luna é conhecido por seus modos “espartanos” e que as atitudes ascéticas de Luna também se refletem em um desdém pelo excesso e pela redundância.

Entre as decisões mais aguardadas, está a forma como o novo CEO lidará com os preços dos combustíveis. Com as últimas declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre os preços do gás natural cresceu no mercado a aposta de que Luna pode, sim, alterar a política de preços da estatal.

Especialistas defenderam que o presidente não teria trocado o comando da Petrobras e feito diversas críticas à gestão de Castello Brando e a política de preços da empresa para depois deixar a estratégia da petroleira intacta.

Quem é Joaquim Silva e Luna

Natural de Barreiros (PE), Silva e Luna nasceu em 29 de dezembro de 1949 e tem 71 anos de idade. Atuava até agora como presidente da usina binacional de Itaipu, cargo que ocupava desde 2019, ele é general da reserva do Exército.

Silva e Luna foi o primeiro militar a comandar o ministério da Defesa, durante o governo Michel Temer, assumindo o cargo em fevereiro de 2018 e ficando até o fim do mandato do ex-presidente.

Nos bastidores, é visto como uma pessoa da confiança do presidente Jair Bolsonaro.

No Exército, Silva e Luna comandou o 6º Batalhão de Engenharia de Construção (1996-1998) em Boa Vista (RR), e a 16ª Brigada de Infantaria de Selva (2002-2004), em Tefé (AM).

Atuando em Brasília, foi diretor de patrimônio (2004-2006), foi chefe do gabinete do comandante do Exército (2007-2011) e chefe do Estado-Maior do Exército (2011-2014). Ele também atuou na Missão Militar Brasileira de Instrução no Paraguai e também foi adido em Israel de 1999 a 2001.

Indicado para presidir uma das maiores petroleiras do mundo, o general não tem no seu currículo oficial experiência ou formação na área, mas a sua experiência no comando de Itaipu teria sido levada em conta na escolha de Bolsonaro, segundo informações do jornal O Globo. O militar é considerado “moderado”, “discreto” e que não se envolve em questões políticas.

 

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