Telefônica anuncia acordo para ampliar parceria entre Vivo e CDF Assistência e Suporte Digital

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A Telefônica Vivo assinou memorando de entendimentos vinculante com a CDF Assistência e Suporte Digital para a “formalização de parceria com foco em intensificar a relação comercial atualmente existente entre as empresas”.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:VIVT3(BOV:VIVT4), nesta quinta-feira (08)

A operado informa que, “através da parceria com a CDF, empresa que é um marketplace de soluções de assistência residencial e tecnológica, a Vivo busca ser referência, no mercado brasileiro, na oferta de serviços de suporte tecnológico para a casa conectada, ampliando o portfólio de serviços existente que passa a incluir desde os serviços de suporte técnico, até outras áreas como configuração de rede Wi-Fi e física e instalação e configuração de dispositivos inteligentes”.

A Vivo passará a deter o direito de adquirir uma participação minoritária no capital social da CDF, a depender do atingimento de determinadas metas.

O anúncio também ressalva que a operação está sujeita à negociação e celebração dos documentos definitivos no prazo de 120 dias.

VISÃO DO MERCADO
Goldman Sachs

O banco Goldman Sachs atualizou suas projeções para a Telefônica Brasil, incorporando os resultados do quarto trimestre, bem como os dados recentes, as tendências macroeconômicas e os dados de mercado.

O banco americano Goldman Sachs atualizou suas projeções para a Telefônica Brasil, incorporando os resultados do quarto trimestre, bem como os dados recentes, as tendencias macroeconômicas e os dados de mercado.

Após vendas de aparelhos acima do esperado em 2020, o Goldman elevou as estimativas de receita em 2% para 2021-23, em média, e manteve as margens praticamente estáveis para o mesmo período, resultando em um ajuste para cima médio de 2% para as previsões de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de 2021-23.

Goldman Sachs mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 58,00, afirmando ver uma atraente relação entre risco e recompensa para os papéis.

Safra 

Segundo os analistas, em relatório desta quinta-feira (8), o rendimento estimado para a empresa é de 7% para 2021. Eles apontam que ainda há alguns drivers de eficiência a serem explorados, como melhoria gradual no mix de receitas da empresa e um melhor ambiente competitivo no segmento móvel, especialmente após a consolidação.

Safra escreve ainda que a avaliação da Telefônica continua atraente mesmo antes de incorporar a consolidação de ativos móveis da Oi (SA:OIBR3). Em um cenário considerando a integração desses ativos, o preço-alvo aumentaria em cerca de 5% para R$ 61, desconsiderando o potencial de reparo do mercado móvel nos preços de médio e longo prazo.

Ainda, os analistas apontam que os múltiplos da Telefônica Brasil estão abaixo dos pares internacionais, especialmente considerando a aceleração da implantação da rede de fibra e o movimento de consolidação no setor móvel como alguns fatores positivos de curto prazo que poderiam fazer com que a ação fosse reavaliada.

Dentre os riscos, o Safra aponta que, como líder em clientes premium, a Telefônica geralmente cobra tarifas acima dos seus concorrentes. Um risco seria a concorrência se tornar mais agressiva nos preços, enquanto outro seria a competição se tornar capaz de aumentar a percepção da proposta de valor/qualidade com os clientes, diminuindo essa vantagem competitiva.

Safra mantém recomendação de compra e eleva preço-alvo de R$ 56,00 para R$ 58,00…

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