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CEA (CEAB3): prejuízo líquido de R$ 138,5 milhões no 1T21, alta de 150% frente as perdas do ano anterior

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A C&A registrou prejuízo líquido de R$ 138,5 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 150% frente as perdas de R$ 55,4 milhões registradas em igual período de 2020.

A receita líquida nos três primeiros meses do ano totalizou R$ 776,1 milhões, queda de 20,6% na base de comparação anual em meio ao impacto de fechamento de lojas e redução no horário da operação.

A receita em vestuário foi de R$ 565,5 milhões, queda de 20,8%, enquanto a divisão de “fashiontronics” (eletrônicos) teve queda de 25,5%, totalizando R$ 142,9 milhões.

O ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ficou negativo em R$ 37,3 milhões, ante dado positivo de R$ 78,1 milhões no mesmo período de 2020.

As vendas no conceito “mesmas lojas” caíram 21,7% em meio ao fechamento dos estabelecimentos e maiores restrições de funcionamento. Já as vendas brutas totais (GMV) tiveram alta de 178,4%, a R$ 139,2 milhões. A receita líquida on-line foi a R$ 106,6 milhões, alta de 176,2% frente 2020.

Por outro lado, a receita bruta de mercadorias (GMV), que também leva em conta as vendas pelo marketplace, cresceu 178,4%, atingindo R$ 139,2 milhões. A receita líquida on-line da C&A alcançou R$ 106,6 milhões, alta de 176,2% no comparativo anual.

Os resultados da C&A (BOV:CEAB3) referente suas operações do primeiro trimestre de 2021 foram divulgados no dia 13/05/2021. Confira o Press Release completo!

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Novas lojas, tecnologia e automatização do centro de distribuição para e-commerce foram os focos dos investimentos da varejista C&A no primeiro trimestre. O total investido no período somou R$ 70,7 milhões, representando uma alta de 111% sobre igual período do ano passado.

Depois do investimento de R$ 27,1 milhões em novas lojas, 261,8% acima do valor investido no primeiro trimestre do ano passado, o segundo maior volume (R$ 25,5 milhões) foi destinado a iniciativas de digitalização e tecnologia, um montante 168,7% superior ao dedicado pela empresa para esta área um ano antes.

“A gente continua abrindo lojas e trabalhando a modernização da cadeia de suprimentos”, disse Paulo Correa, CEO da C&A Brasil, em conferência com analistas.

O investimento da C&A na cadeia de suprimentos foi o que mais avançou no período, somando R$ 14,3 milhões nos primeiros três meses do ano, 581,4% acima do investimento feito no primeiro trimestre de 2020.

Além de investir na expansão das vendas digitais, a C&A trabalha para finalizar a automação de seu centro de distribuição para e-commerce, localizado em Cotia (SP), no segundo trimestre.

“A automatização do centro de distribuição já uma redução do tempo de entrega médio para 3,3 dias no primeiro trimestre, sendo 44% das entregas feitas em até dois dias no país”, disse Correa.

Segundo Correa, o projeto já está em testes em uma parte da operação. “A movimentação do estoque por meio de robôs tem capacidade de processar mais de 50 mil peças por dia”, disse o CEO da varejista.

O aporte a empresa em tecnologia incluiu um aumento de 80% da equipe de profissionais especializados, que hoje é composto por 530 colaboradores.

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