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China diz que criptomoedas “não são reais” e bitcoin despenca

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Primeiro foi a Tesla que anunciou que não vai mais aceitar bitcoins na venda de seus  carros e transformou 300 bilhões de dólares de bitcoins em pó.

Agora foi a vez da China fazer a moeda cair 14% em menos de 24 horas. O bitcoin está sendo negociado na manhã desta quarta-feira, 19, abaixo dos 40 mil dólares, depois de ter batido seu recorde histórico de quase 65 mil dólares há pouco mais de um mês.

É o menor preço das últimas 14 semanas, o que corresponde também ao mesmo preço antes de a Tesla anunciar sua política corporativa de reservas em bitcoin, segundo dados da CoinGecko.

Os reguladores chineses estão intensificando suas  ações contra as criptomoedas e na terça-feira, 18, o Banco Popular da China (banco central), bancos e o WeChat fizeram um comunicado conjunto dizendo que não vão aceitar criptomoedas como pagamentos de seus produtos ou serviços. “Não são moedas reais”, disse o comunicado.

Ao mesmo tempo, o ether caiu para menos de US$ 3 mil e, neste momento, está sendo negociado a US$ 2.949.

A queda geral do mercado continuou durante essa última semana e ficou mais crítica após um informe, de ontem (18), em que três organizações autorregulatórias chinesas reiteraram a posição do país feita em 2017 sobre a proibição de criptomoedas.

Dados da Bybt mostram que mais de US$ 1 bilhão em futuros de posição de compra de criptomoedas foram liquidados nas últimas 12 horas, sendo que metade desse valor corresponde a futuros de posição de compra de bitcoin.

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