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Gafisa (GFSA3): lucro líquido de R$ 12,9 milhões no 1T21, revertendo prejuízo

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A incorporadora Gafisa reverteu o prejuízo líquido de R$ 25,5 milhões do primeiro trimestre de 2020 e teve lucro líquido de R$ 12,9 milhões.

A receita líquida subiu 137,3% nos três primeiros meses do ano, a R$ 170,1 milhões.

Mesmo sem lançamento de projetos, a Gafisa teve alta de 350,8% nas vendas líquidas, a R$ 129 milhões. Já as vendas brutas subiram 320,4%, para R$ 162,9 milhões, já os distratos tiveram alta de 235%, para R$ 33,9 milhões.

A Gafisa possui três projetos em fase de pré-comercialização, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 546,1 milhões; os lançamentos começarão a ser feitos no fim deste mês.

O principal deles será desenvolvido no bairro paulistano do Campo Belo, com VGV de R$ 300 milhões. Os lançamentos começarão a ser feitos no fim deste mês. A companhia mantém a meta de apresentar ao mercado entre R$ 1,5 bilhão e R$ 1,7 bilhão neste ano.

Na divulgação do balanço, a Gafisa informou que foi criada área de inovação, abrangendo mapeamento da jornada de clientes, digitalização de processos, estruturação de fundo de “venture capital”, implantação de relacionamento com startups, além de empreendedorismo interno.

Os resultados da Gafisa (BOV:GFSA3) referente suas operações do primeiro trimestre de 2021 foram divulgados no dia 17/05/2021. Confira o Press Release completo!

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“A melhora do desempenho foi consequência do volume de vendas, do avanço das obras e dos nossos investimentos em propriedades. Os resultados começam a capturar o desempenho das operações”, disse o vice-presidente de finanças e gestão, Ian Andrade.

A média de avanço das obras, em curso, da Gafisa é de 70%. A parcela dos insumos contratados chega a 90%, segundo o vice-presidente de operações, Guilherme Benevides, o que possibilitou que a companhia não precisasse revisar orçamentos no trimestre.

Ainda assim, a margem bruta foi reduzida dos 28,5%, do período de janeiro a março do ano passado, para 22,7%. A margem bruta ajustada caiu de 37,3% para 27,1%. De acordo com os executivos, a queda reflete realinhamento de preços e projetos, em função das condições de mercado, no segundo trimestre de 2020. “Reajustamos preços e readequamos estratégias de comercialização”, diz Benevides. O objetivo, segundo Andrade, foi dar mais liquidez aos imóveis.

Questionado sobre a preocupação com a concorrência em um cenário em que grande parte dos lançamentos do ano serão apresentados pelo setor a partir de agora, Benevides afirmou que a Gafisa tem apostado “na tese de agregação de valor”, com cuidado na definição de locação e de produtos. Em setembro, será apresentado projeto, com VGV de R$ 190 milhões e assinatura de marca italiana.

“Não está havendo concorrência ‘canibalística’ por preços. Ninguém está vendendo na bacia das almas”, acrescenta Andrade.

O fundo de “venture capital”, em fase de estruturação pelo Banco Fator, terá a Gafisa como cotista-âncora. O valor da capitação, ainda ser definido, será destinado à plataforma de produtos e serviços imobiliários – a qual incluirá venda, aluguel e reforma – e a startups que tenham sinergia com a companhia, como empresas de crédito imobiliário, inteligência artificial e locação de imóveis.

“Queremos ser o médico de família do mercado imobiliário”, afirma Benevides. Como parte do projeto de inovação, a Gafisa tem fechado parcerias com outras empresas. Uma delas foi firmada com a Nomah, do grupo Loft. Investidores que comprarem imóveis residenciais da Gafisa para renda por meio de aluguel poderão realizar a locação por meio da Nomah.

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