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OKEx adota o PIX, sistema oficial de pagamentos rápidos, conforme CBDC se aproxima

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Um número crescente de exchanges de criptomoedas off-shore estão adotando a infraestrutura de pagamentos instantâneos do Brasil, o PIX.

Em 28 de maio, a OKEx anunciou uma parceria estratégica com a empresa de pagamentos local CuboPay, permitindo-lhe facilitar as compras de Tether ($USDT) em troca de reais via PIX.

A notícia segue movimentos semelhantes de outras exchanges, incluindo a plataforma de negociação peer-to-peer Localbitcoins da Crypto.com.

As integrações acontecem enquando o Banco Central do Brasil, ou BCB, publicou as diretrizes preliminares para uma moeda digital, ou CBDC, em 25 de maio.

O anúncio enfatiza que o CBDC operará “como uma extensão da moeda física” e tem como objetivo melhorar o sistema de pagamentos de varejo, fomentar novos modelos de negócios e fortalecer a participação do Brasil no comércio regional e global por meio do aumento da eficiência das transações internacionais.

A pesquisa sobre CBDC foi autorizada como parte de um movimento mais amplo do banco central do Brasil para modernizar o setor de pagamentos do país, incluindo o lançamento do PIX em novembro de 2020. As diretrizes foram compiladas por um grupo de trabalho estabelecido para explorar o CBDC em agosto de 2020. O O BCB já havia indicado a chance de desenvolver seu próprio CBDC até 2022.

Com o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, anteriormente enfatizando o papel do PIX no apoio às suas ambições com o CBDC através do fornecimento de “um sistema de pagamento instantâneo que seja eficiente e interoperável”, a resposta do BCB ao PIX sendo adotada por exchanges de criptomoedas off-shore ainda está para ser analisado.

Em junho de 2020, o BCB suspendeu o WhatsApp Pay para investigar os riscos impostos ao ambiente competitivo de seu setor de pagamentos, com a suspensão ocorrendo poucos meses depois que o banco central revelou o PIX como uma resposta à crescente popularidade dos criptoativos.

Como o WhatsApp Pay só retomou as operações brasileiras no início deste mês, uma repressão ao uso do PIX para acessar criptoativos ainda pode ser uma possibilidade.

Por Samuel Haig

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