O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou decisão favorável ao empresário Benjamin Steinbruch na disputa travada entre dois ramos da família pelo controle e patrimônio das empresas do grupo Vicunha, que incui a CSN (BOV:CSNA3), a Vicunha Têxtil, o Banco Fibra, entre outros ativos.
A Segunda Câmara Reservada de Direito Empresarial manteve a decisão da 2ª Vara Empresarial de São Paulo, que negara o pedido de dissolução do grupo.
O patrimônio em disputa superava os R$ 9 bilhões em 2018, quando os irmãos Leo e Clarice Steinbruch, primos de Benjamin, Ricardo e Elisabeth, contestaram contrato que estabelecia as proporções de cada ramo da família nas empresas do grupo.
A decisão unânime dos cinco magistrados mantém o controle do grupo nas mãos de Benjamin, presidente da CSN, informa a Folha.
Informações BDM