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Petróleo salta para o máximo de dois anos com a OPEP

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O grupo dos produtores de petróleo OPEP + concordou nesta terça-feira em continuar reduzindo gradualmente os cortes de produção em meio a uma recuperação nos preços do petróleo.

A OPEP e seus aliados vão impulsionar a produção em julho, de acordo com a decisão do grupo em abril de devolver 2,1 milhões de barris por dia ao mercado entre maio e julho. A política de produção após julho não foi decidida e o grupo se reunirá novamente em 1º de julho.

O petróleo tipo Brent para agosto fechou em alta de 1,37%, a US$ 70,25 o barril na Ice; WTI para julho sobe 2,11%, a US$ 67,72 na Nymex.

O grupo dominado pelo Oriente Médio, que é responsável por mais de um terço da produção global de petróleo, está procurando equilibrar uma expectativa de aumento da demanda com o potencial de aumento da produção iraniana.

A aliança anunciou cortes maciços na produção de petróleo bruto em 2020 em um esforço para sustentar os preços quando a pandemia do coronavírus coincidiu com um choque histórico de demanda.

Antes da reunião, os analistas esperavam que o grupo mantivesse a produção estável.

O Irã está em negociações com seis potências mundiais para reviver seu acordo nuclear de 2015. A restauração de um negócio pode levar a mais petróleo no mercado global nos próximos meses.

A bandeira do Irã é vista em frente ao prédio da sede da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) antes de uma entrevista coletiva de Rafael Grossi, Diretor-Geral da AIEA, sobre o monitoramento da agência do programa de energia nuclear do Irã em 24 de maio de 2021 em Viena, Áustria.

O secretário-geral da OPEP, Mohammad Barkindo, disse ontem que não acredita que o aumento da oferta iraniana seja motivo de preocupação.

“Prevemos que o retorno esperado da produção e das exportações iranianas ao mercado global ocorrerá de forma ordenada e transparente”, disse Barkindo em um comunicado.

(Com informações da Reuters e CNBC)

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