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Estas foram as informações mais buscadas nos últimos dias no Jornal ADVFN. Não fique de fora do que o mercado está de olho! Acompanhe:

Por dentro do portfólio de WARREN BUFFETT – e tem até empresa brasileira para você também ficar de olho

Warren Buffett é “apenas” o maior investidor de todos os tempos e um dos homens mais ricos do mundo. Ele ganhou o primeiro lugar dos mais endinheirados lá em 2008, porém sempre sendo seguido de perto pelo seu grande amigo Bill Gates, que por vezes o ultrapassou. Claro que, atualmente, a medalha de ouro ficou ainda mais disputada, com nomes como Elon Musk (da Tesla) e Jeff Bezos (fundador da Amazon) surgindo e tomando espaço devido às valorizações expressivas das ações de suas respectivas empresas. Mas, mesmo assim, na lista da Forbes Buffett é o sexto homem mais rico do mundo em 2021, com um patrimônio estimado em US$ 96 bilhões. É a primeira vez que ele não fica no top 5, mas, para nós, mortais, até um sexto lugar assim é invejável, não é mesmo?

É por isso que vale a pena conhecer mais sobre o portfólio desse megainvestidor e tirar algumas lições importantes para nossa realidade mais modesta, porém não menos dedicada a rentabilizar com grandes empresas. Confira o conteúdo na íntegra clicando aqui. 

5 ações que podem “dar match” neste Mês dos Namorados

Originalmente na língua inglesa, match significa “corresponder a algo”, mas foi no mundo dos sites de relacionamentos que a palavra ficou famosa, ocorrendo quando duas pessoas se interessam uma pela outra, aí diz-se que deu match! Para os mais convencionais, é o mesmo que achar sua metade da laranja, a cara-metade, a tampa da panela, o recheio da bolacha (ou biscoito, como prefira), o queijo da goiabada e essas coisas.

Acontece que, quando trazemos isso para o mercado financeiro, também existem algumas ações que prometem dar match neste Mês dos Namorados. E, se você se esqueceu de comprar o presente para o dia 12, ainda dá tempo de se desculpar e fazer bonito. Quem sabe um lote desses papéis pode ser uma boa sugestão. Clique aqui e conheça o portfólio. 

BOI: UM MERCADO CAPRICHOSO OU COM LUCRO GARANTIDO?

De um lado, uma China rica, que consome cada vez mais. De outro, mudanças nos consumidores. Minerva, Marfrig, JBS e BRF entram na dança. Quem ganha a disputa?

É melhor se acostumar com a alcatra vegetal – alcachofrata? Agora, em junho de 2021, o CEO da Cargill, David MacLennan, afirmou que, segundo análises da sua empresa, “em três ou quatro anos a proteína de plantas será responsável por 10% de nosso mercado. Somos um grande produtor de carne bovina, então alguma canibalização irá ocorrer”.

E o que dizer da pesquisa feita pelo Good Food Institute e pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística)? Segundo ela, 49% dos brasileiros consideram diminuir o consumo de carne, seja por motivos de saúde ou ambientais. Os números referem-se a 2 mil pessoas ouvidas em maio de 2019.  Certo, você pode argumentar que o Good Food Institute não é uma fonte tão confiável assim, pois se trata de uma instituição que atua em vários países para expandir a causa da proteína vegetal. A página da organização afirma que são sustentados “100% por doações voluntárias”, mas não é impossível que, entre esses voluntários, esteja alguma grande empresa do setor. O Ibope é mais confiável.

De qualquer forma, a preocupação existe. Tanto que deu origem a uma nova palavra: flexitarianismo. Flexitarianos são pessoas que buscam reduzir a ingestão de carne, mas que não abrem mão totalmente do churrasquinho do fim de semana. E, em paralelo, buscam opções vegetais que imitem o aroma, o sabor e a textura da proteína animal.

Não é à toa que os grandes frigoríficos brasileiros entraram no mercado da carne vegetal… Saiba mais sobre isso clicando aqui. 

+ de 1.000% em 3 anos: conheça duas Big Small Caps

As Small Caps dispensam apresentações extensas, porque praticamente todos os investidores acabam tendo alguma em carteira, seja como forma de diversificar, já que entre elas existe uma infinidade de setores, ou porque realmente se trata de companhias menores e que justamente por isso têm um mundo de oportunidades para crescer cada vez mais, premiando ($$) aqueles que acreditam nelas. E isso é quase um consenso, afinal grandiosas empresas que hoje brilham no Ibovespa um dia já foram Small Caps, como é o caso de PetroRio (PRIO3), Magazine Luiza (MGLU3) e mais recentemente Banco Inter (BIDI11) e Locaweb (LWSA3), que entraram no começo deste ano no benchmarking.

Mas não precisa estar no Ibovespa para fazer bonito, e é isso o que mostra o desempenho de duas Big Small Caps. Conheça quem são elas clicando aqui.

Eletrobras: Fiesp afirma que privatização da companhia poderá causar prejuízo de R$ 400 bilhões aos brasileiros

A Fiesp afirmou que a privatização da Eletrobras (ELET3) (ELET5) (ELET6) poderá causar prejuízo de R$ 400 bilhões aos brasileiros. Desse total, cerca de R$ 300 bilhões seriam provenientes de aumentos na conta de luz no período de 30 anos.

A proposta de contratação das térmicas chamadas de inflexíveis, que geram energia sem parar, pode elevar em R$ 50 bilhões os custos nas tarifas no período de 20 anos. A Fiesp argumenta que haverá gastos adicionais de R$ 30 bilhões em duas décadas com reserva de mercado para pequenas centrais hidrelétricas e também considera R$ 20 bilhões referentes à renovação de contratos “antigos e caros” de geradoras pelo Proinfa, informa a Folha. (Com BDM)

AES Brasil informa leilão de venda de ações ordinárias da companhia

A AES Brasil Energia (AESB3) realizou um leilão de venda de ações ordinárias da companhia, organizado pela B3, referente às frações de ações remanescentes em decorrência da incorporação das ações de emissão da AES Tietê pela companhia.

A quantidade de ações é de 18.428. O preço de referência é de R$ 14,27, equivalente ao preço de fechamento das ações ordinárias na B3 em 16 de junho de 2021.

“Os valores auferidos no referido leilão serão disponibilizados líquidos de taxas aos antigos acionistas da AES Tietê, titulares originais das frações de ações a serem leiloadas, nas devidas proporções, com data prevista para pagamento até 02 de julho de 2021”, explicou a AES Brasil.

Fertilizantes Heringer informa à CVM que desconhece motivador das últimas oscilações registradas com suas ações

A Fertilizantes Heringer (FHER3) informou à CVM que não tem conhecimento de nenhum fato ou ato relevante que justifique as últimas oscilações registradas com suas ações.

Segundo a empresa, em atendimento ao requerido, destaca-se que, no âmbito do processo de recuperação judicial, os administradores da companhia vêm trabalhando de forma consistente para a melhora dos resultados financeiros e da estrutura de capital da empresa. Da mesma forma, os acionistas controladores da companhia analisam, frequentemente, opções de investimentos, seja por meio de capitalização ou de alteração do controle societário da companhia. Para tanto, os acionistas controladores mantêm, de forma contínua, entendimentos com assessores financeiros e legais, bem como com potenciais investidores, com o objetivo de identificar oportunidades para o futuro da companhia.

A despeito dessas naturais movimentações, a companhia sinaliza que nenhum documento ou acordo de caráter vinculante foi assinado até o presente momento, razão pela qual informa que não tem conhecimento de nenhum fato ou ato relevante que justifique as últimas oscilações registradas com as ações de emissão da companhia, o número de negócios e quantidade negociada, bem como de qualquer fato que não tenha sido devidamente divulgado ao mercado ou não seja de conhecimento público que possa ter justificado a movimentação das ações ordinárias de sua emissão nos pregões da B3 realizados no período compreendido entre 31 de maio de 2021 e 14 de junho de 2021.

Ressalta-se, ainda, que os papéis de emissão da companhia possuem baixa liquidez, tendo sido essa situação agravada pelo processo de recuperação judicial no qual a companhia se encontra atualmente. Em razão da baixa liquidez, é natural que as ações da companhia apresentem maior oscilação diária de preço e volume de negociação em função de pequenas movimentações típicas de uma companhia com ações listadas em Bolsa.

Cogna: agência de risco Fitch afirma ratings à empresa

A agência de classificação de risco Fitch, uma das maiores do mundo, afirmou os Ratings Nacionais de Longo Prazo AA+(bra) da Cogna Educação (COGN3) e de suas debêntures quirografárias.

A agência também afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo AA+(bra) da Saber Serviços Educacionais, subsidiária integral da Cogna. A perspectiva dos ratings corporativos permanece “negativa”.

“Os ratings da Cogna se baseiam em sua elevada escala de operações e em sua capilaridade geográfica, bem como em seu modelo de negócios diversificado. A empresa deve manter liquidez robusta ao longo dos próximos anos, com expectativa de fluxos de caixa livres (FCFs) positivos, e um cronograma de amortização da dívida gerenciável”, afirmou a agência.

Segundo a Fitch, a perspectiva “negativa” reflete os desafios da Cogna de retomar sua geração operacional de caixa e de reduzir sua alavancagem financeira líquida para patamares mais compatíveis com a classificação.

“A lenta recuperação das atividades no ensino superior presencial no país, potencializada pela pandemia de coronavírus, e a competição mais acirrada no segmento digital poderão pressionar o perfil de crédito da companhia”, destacou a agência.

Starbucks entra com pedido de registro de marca para usar seu nome em estádio

A Starbucks (negociada na Bolsa Nasdaq sob o ticker SBUX e na B3 como SBUB34) entrou com um pedido no Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos no início de junho para o direito de usar seu nome em um estádio ou instalações de treinamento.

Se aprovado, o gigante do café poderia se juntar a empresas como FedEx, Little Caesars e Barclays como patrocinador corporativo de um estádio ou arena. As empresas estão dispostas a desembolsar muito dinheiro para o conhecimento da marca e a fidelidade dos fãs que podem ser derivados de um local de alto perfil com o nome da empresa. No ano passado, a Amazon (negociada na B3 sob o ticker AMZO34) supostamente gastou de US$ 300 milhões a US$ 400 milhões pelos direitos de uma arena em Seattle, agora chamada de Climate Pledge Arena.

Um porta-voz da Starbucks disse que a empresa não tem mais detalhes para compartilhar além do pedido de 2 de junho.

De acordo com o arquivamento, a Starbucks está buscando aprovação para usar seu nome para promover os “negócios, esportes e eventos de entretenimento de outras pessoas” e fornecer “instalações do estádio e de formação para os desportos e atividades de entretenimento”.

O advogado de marcas registradas, Josh Gerben, observou o pedido na sexta-feira no Twitter, dizendo que é assim que uma empresa entraria com um pedido de marca se estivesse buscando os direitos do nome de um estádio.

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