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Índice de Preços ao Produtor sobe 1,89% em abril

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O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis).

Em abril de 2021, os preços da indústria subiram 1,89% frente a março, número inferior ao observado na comparação entre março e fevereiro (4,63%). As quatro maiores variações foram nas atividades madeira (6,26%), produtos de metal (5,96%), metalurgia (4,97%) e outros produtos químicos (4,54%).

Em abril de 2021, os preços da indústria subiram 1,89% frente a março, variação inferior à observada na comparação entre março e fevereiro de 2021 (4,63%). O acumulado no ano atingiu 16,08% e foi o maior da série, para um mês de abril. O acumulado em 12 meses (35,69%) também foi recorde. Em abril, 18 das 24 atividades tiveram alta de preços, contra 23 do mês anterior.

As maiores influências foram: outros produtos químicos (0,40 p.p.), alimentos (0,36 p.p.), metalurgia (0,35 p.p.) e produtos de metal (0,16 p.p).

acumulado no ano atingiu 16,08%, contra 13,92% em março/2021, e foi o mais alto para um mês de abril, em toda a série da pesquisa. Entre as atividades com as maiores variações estão: indústrias extrativas (48,52%), refino de petróleo e produtos de álcool (36,96%), outros produtos químicos (30,55%) e metalurgia (27,37%). Os setores de maior influência foram: refino de petróleo e produtos de álcool (3,12 p.p.), indústrias extrativas (2,67 p.p.), outros produtos químicos (2,45 p.p.) e metalurgia (1,79 p.p.).

acumulado em 12 meses foi de 35,69% (outro recorde da série). As quatro maiores variações foram em indústrias extrativas (125,48%), refino de petróleo e produtos de álcool (91,25%), outros produtos químicos (48,31%) e metalurgia (46,23%). Os setores de maior influência foram: alimentos (7,39 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (6,44 p.p.), indústrias extrativas (5,31 p.p.) e outros produtos químicos (3,98 p.p.).

A variação de preços de 1,89% em relação a março repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: 1,16% em bens de capital; 2,47% em bens intermediários; e 1,06% em bens de consumo, sendo que 1,34% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 1,01% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

A influência das categorias econômicas sobre o IPP (1,89%) foi: 0,08 p.p. de bens de capital, 1,44 p.p. de bens intermediários e 0,37 p.p. de bens de consumo. No caso de bens de consumo, 0,08 p.p. se deveu às variações de preços observadas nos bens de consumo duráveis e 0,29 p.p. nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

No acumulado no ano (16,08%), a variação foi de 8,61% em bens de capital (com influência de 0,63 p.p.), 22,71% em bens intermediários (12,65 p.p.) e 7,56% em bens de consumo (2,80 p.p.). Esse último resultado foi influenciado em 0,35 p.p. pelos produtos de bens de consumo duráveis e em 2,45 p.p. pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

Na comparação abril 2021/abril 2020, a variação de preços da indústria alcançou 35,69%, com as seguintes variações: bens de capital, 16,94% (1,34 p.p.); bens intermediários, 46,53% (25,37 p.p.); e bens de consumo, 23,90% (8,98 p.p.), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 0,98 p.p. e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 7,99 p.p.

(Com informações do IBGE)

 

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