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Itaú: governo federal multa Banco Itaú Consignado em R$ 9,6 milhões por infrações na oferta de crédito consignado e irregularidades no serviço

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O governo federal multou o Banco Itaú Consignado S.A. em R$ 9,6 milhões por infrações na oferta de crédito consignado e irregularidades no serviço envolvendo correspondente bancário vinculado à instituição. Em nota, o banco afirma que mantém um processo de melhoria contínua para a oferta e contratação de crédito consignado e que recorrerá da decisão.

O despacho com a sanção é assinado pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), órgão da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça.

No documento, o departamento destaca que a aplicação da multou considerou “os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, a gravidade e a extensão da lesão causada aos consumidores em todo o país, a vantagem auferida e a condição econômica da empresa”.

O valor da multa deverá ser depositado em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

O procedimento administrativo contra o banco foi instaurado pela Senacon em maio de 2019, motivado por denúncia do Instituto Defesa Coletiva e do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) de supostas abusividades na oferta e contratação de empréstimos consignados, diante de abordagens massivas e insistentes, via telefone, de idosos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A Secretaria informou que, após a instrução do processo, “ficou devidamente comprovado nos autos que o banco, pelo menos culposamente, permitiu que terceiro por ele contratado, assediasse consumidores idosos para fins de oferta e contratação de empréstimos consignados, utilizando-se, indevidamente, de dados pessoais, sem qualquer conhecimento sobre a sua procedência, na medida em que tais consumidores não eram informados da abertura de banco de dados e de cadastro”. “Assim, o representado acabou infringindo diversos dispositivos legais do Código de Defesa do Consumidor, bem como do Marco Civil da Internet, ao não exercer o seu dever de vigilância e de fiscalização das atividades realizada por correspondente bancária, corroborando, assim, com uma publicidade agressiva e assediadora.”

Procurado, o Itaú disse entender que o processo da Senacon desconsiderou argumentos relevantes, “que demonstram a inexistência de qualquer responsabilidade nas práticas relatadas”, e avisou que recorrerá.

“O Itaú Unibanco está atento às necessidades dos seus clientes e mantém um processo de melhoria contínua para a oferta e contratação de crédito consignado. Com relação ao credenciamento e manutenção de correspondentes bancários, o Itaú esclarece que adota critérios rigorosos de seleção e controle, além de monitorar constantemente a conduta de seus correspondentes e, em caso de irregularidades, realiza o bloqueio ou o descredenciamento dos responsáveis. Em relação ao processo em questão, o banco entende que foram desconsiderados argumentos relevantes, que demonstram a inexistência de qualquer responsabilidade nas práticas relatadas. Por esta razão, recorrerá da decisão”, disse a instituição financeira por meio de sua assessoria.

Itaú Unibanco (ITUB4): lucro recorrente de R$ 6,4 bilhões no 1T21, alta de 63,5%

lucro líquido recorrente do Itaú Unibanco, que desconsidera itens com impacto pontual sobre o resultado, aumentou 63,5% no primeiro trimestre, para R$ 6,398 bilhões.

A companhia atribuiu o crescimento ao aumento da carteira de crédito, aumento na margem financeira com o mercado e pela redução no custo do crédito, à volatilidade no cenário macroeconômico do primeiro trimestre de 2020 e à redução de 0,8% das despesas não decorrentes de juros no Brasil.

O lucro contábil do Itaú ficou em R$ 5,414 bilhões entre janeiro e março, com alta de 59,2% ante igual intervalo de 2020 e queda de 29,7% na margem.

O banco contabilizou margem gerencial financeira de R$ 18,634 bilhões no primeiro trimestre, com alta de 6% ante o trimestre anterior e de 4,7% em relação ao primeiro trimestre de 2020.

carteira de crédito do Itaú Unibanco considerando apenas o Brasil aumentou 12,8%, para R$ 668,6 bilhões. Levando em consideração os outros países em que o banco atua – principalmente na América Latina -, houve alta de 15,0%, para R$ 906,4 bilhões.

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