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Minerva Foods é habilitada para exportar produtos cozidos e congelados aos Estados Unidos

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A divisão de carnes processadas da Minerva Foods, chamada Minerva Fine Foods, foi habilitada para exportar produtos cozidos e congelados aos Estados Unidos, informou a companhia.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BEEF3) ns segunda-feira (21).

Com uma planta localizada em Barretos (SP), esta é a única operação de processados da companhia no Brasil.

Segundo o comunicado, a unidade habilitada se junta a outras cinco plantas da Minerva Foods que podem embarcar a proteína bovina aos norte-americanos.

As fábricas de Araguaína (TO), Janaúba (MG), Paranatinga (MT) e Palmeiras de Goiás (GO) estão autorizadas a exportar carne in natura, e Barretos (SP) pode embarcar carne enlatada.

Minerva (BEEF3): lucro líquido de R$ 259,5 milhões no primeiro trimestre, contornando o impacto negativo da disparada do boi gordo no Brasil

Minerva Foods registrou lucro líquido de R$ 259,5 milhões no primeiro trimestre do ano, uma redução de 4,3% ante o mesmo período de 2020, contornando o impacto negativo da disparada do boi gordo no Brasil.

A receita líquida somou R$ 5,8 bilhões, uma expansão de 39,3% sobre o mesmo período do ano passado e de 1,8% na comparação com o quarto trimestre de 2020.

Na exportação, a receita cresceu 42%, para R$ 4,1 bilhões. A demanda aquecida, especialmente no Sudeste Asiático, beneficia os frigoríficos exportadores. Conforme o presidente da Minerva, Fernando Galletti de Queiroz, a queda da produção na Austrália ajudou – os abates no país, um importante concorrente no mercado internacional, estão no menor patamar em 36 anos, afirmou o empresário.

Operacionalmente, a Minerva mostrou a redução do peso relativo do Brasil para o negócio. Pela primeira vez, a Athena Foods – subsidiária que reúne os frigoríficos na Argentina, Uruguai, Paraguai e Colômbia – foi a principal divisão, respondendo por 50% da receita. A operação brasileira ficou com 44% e o restante vem da área de trading.

Já o Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – foi de R$ 484,9 milhões, o que representa um crescimento de 27,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Houve um recuo de 21,4% na comparação trimestral. A expectativa dos analistas para o Ebitda do frigorífico era que o indicador ficasse em R$ 409 milhões.

Informações Forbes

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