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Operação da Braskem nos EUA deverá ser vendida separadamente

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Líder na produção de polipropileno nos Estados Unidos, a operação norte-americana da Braskem deverá ser separada, para que a Novonor (antiga Odebrecht) consiga mais dinheiro em uma eventual venda de sua fatia de 50,1% da petroquímica.

A ideia é que, ligadas à operação brasileira, as fábricas nos EUA seriam subavaliadas numa negociação. Já haveria, inclusive, petroquímicas daquele país interessadas, por conta de ganhos de escala. A Braskem (BOV:BRKM5) no Brasil, por sua vez, não deve ser vendida em partes separadas.

A produção dos insumos usados na fabricação de produtos plásticos é um jogo de escala e o setor petroquímico passou mais de 20 anos sendo consolidado. Portanto, o eventual comprador das operações locais perderia as sinergias da produção e da compra de matéria-prima.

Prazo para entrega de propostas não vinculantes termina no fim do mês

O prazo para a entrega das primeiras propostas não vinculantes para a compra da fatia da Novonor na Braskem termina no fim do mês. Esta semana, estão acontecendo conversas com fundos norte-americanos nos EUA. O processo de venda está sendo conduzido pelo Morgan Stanley.

O Mubadala seria um dos interessados no negócio. A venda da refinaria RLAM, na Bahia, para o fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos já foi assinada e deve estar totalmente fechada no fim deste ano.

Após a compra da sul-africana Sasol, em outubro, a Lyondell Basell não teria mais interesse na Braskem inteira. Em 2019, a holandesa quase comprou toda a petroquímica brasileira e agora também estaria no páreo, caso fosse fatiada. Procurados, a Braskem e o Mubadala não se manifestaram. A Lyondell não respondeu até a publicação desta nota.

Lucro de R$ 2,49 bilhões no 1T21, revertendo prejuízo

Braskem, maior produtora de resinas das Américas, teve lucro líquido de R$ 2,49 bilhões no primeiro trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 3,65 bilhões um ano antes, na esteira da melhora dos spreads petroquímicos no Brasil, Estados Unidos, Europa e México, da melhora do resultado financeiro e da monetização de R$ 761 milhões em créditos de PIS e Cofins.

“A esses impactos positivos, se contrapõem, principalmente a variação negativa do capital de giro, principalmente em função do impacto do aumento do preço de resinas e principais químicos no mercado internacional em contas a receber e do impacto do aumento do preço da nafta no custo do produto acabado em estoques”, diz a Braskem que cita ainda o maior pagamento de juros no trimestre, que foi superior ao último trimestre de 2020 por conta do pagamento de juros de bonds emitidos pela companhia em 2020.

receita líquida  avançou 80%, a R$ 22,7 bilhões nos três primeiros meses do ano, na comparação anual, enquanto o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorrente saltou de R$ 1,28 bilhão para R$ 6,94 bilhões.

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