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Petrobras conclui venda participação de 50% no campo terrestre na Bacia de Sergipe-Alagoas para a empresa Centro-Oeste Óleo e Gás

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A Petrobras finalizou a venda de participação de 50% no campo terrestre de Dó-Ré-Mi, localizado na Bacia de Sergipe-Alagoas, no estado de Sergipe, para a empresa Centro-Oeste Óleo e Gás.

O comunicado feito pela empresa (BOV:PETR3) (BOV:PETR4), nesta segunda-feira (14). Confira o documento na íntegra.

A informação consta em comunicado enviado ao mercado após o fechamento do mercado.

Após o cumprimento de todas as condições precedentes, a operação foi concluída pelo valor da venda de US$ 37,6 mil, que já havia sido pago à Petrobras na data de assinatura do contrato de compra e venda, em 05/08/2020.

“Essa operação está alinhada à estratégia de otimização de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, passando a concentrar cada vez mais os seus recursos em ativos de classe mundial em águas profundas e ultra-profundas, onde a Petrobras tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos”, afirmou a petroleira.

Sobre o campo de Do- Ré- Mi 

O campo de Dó-Ré-Mi faz parte da concessão terrestre BT-SEAL-13A, que está localizada ao sul do campo de Carmópolis, na Bacia Sergipe-Alagoas, no estado de Sergipe. A Petrobras possuía 50% de participação no campo de Dó-Ré-Mi em parceria com a Ubuntu Engenharia e Serviços Ltda., que é a operadora e detém os 50% restantes. O campo de Dó-Ré-Mi possui dois poços descobridores de jazida de gás.

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

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