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Petrobras não foi intimada da determinação da Justiça do Trabalho para que considere acidente de trabalho contaminação pelo coronavírus

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A Petrobras afirma que não foi intimada da determinação da Justiça do Trabalho para que considere acidente de trabalho toda contaminação pelo coronavírus ocorrida em embarcações de exploração e produção de petróleo, incluindo plataformas. A empresa, por meio da sua assessoria de imprensa, informou que, quando for notificada, vai avaliar “como proceder”.

A decisão da 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/1) é uma vitória do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), que, em ação coletiva, contou com o apoio do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ). O principal argumento é que, em algumas situações, a covid-19 pode ser enquadrada como doença relacionada ao trabalho, dependendo da natureza da atividade e dos meios de deslocamento oferecidos pelos empregadores.

O desembargador Flavio Ernesto Rodrigues Silva acolheu o posicionamento do MPT e afirmou em seu voto, acompanhado por unanimidade, ser “ilegal o procedimento da empresa de descartar imediatamente qualquer relação da contaminação por covid-19 de seus empregados com o trabalho desenvolvido na empresa presencialmente e não submetê-los a exame médicos ocupacionais”.

A Petrobras pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 29 de julho.

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

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