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Rossi Residencial esclarece requerimento de falência

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A Rossi Residencial esclareceu que Rogério Alcântara de Freita e Milene Edna Monção de Lima Freita possuem uma ação indenizatória, motivada pelo atraso na entrega de sua unidade, em trâmite perante à 4ª Vara Cível da Vila Leopoldina no Rio de Janeiro/RJ, postulando o recebimento de R$ 71.600,95, cuja liquidez está sendo discutida em fase de execução.

O fato relevante foi feito pela companhia (BOV:RSID3), nesta quinta-feira (01). Confira o comunicado na íntegra.

Em um fato relevante a Rossi explicou: “quanto ao requerimento de falência distribuído em 30 de junho de 2021 à 2a Vara Empresarial do Rio de Janeiro/RJ, cumpre informar que a companhia ainda não foi citada e, tão logo o seja, apresentará no prazo legal sua defesa.

Importa esclarecer ainda que, conforme divulgado em seu Formulário de Referência, ações judiciais cíveis nas quais se discute atraso na entrega de unidades são processos usuais no desenvolvimento dos negócios da companhia e inerentes à operação de incorporação imobiliária, sendo que, em conformidade com a avaliação de seus assessores jurídicos, a companhia já constitui provisão em suas demonstrações financeiras para fazer frente aos riscos de perdas prováveis”.

Rossi Residencial (RSID3): prejuízo líquido de R$ 32,5 milhões no 1T21, queda de 55,5%

Rossi Residencial registrou prejuízo líquido de R$ 32,5 milhões no primeiro trimestre, queda de 55,5% em comparação com o prejuízo de R$ 73,1 milhões do mesmo período do ano passado.

A receita líquida disparou 2.515%, passando de R$ 1,1 milhão para R$ 28,4 milhões na mesma comparação.

ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – teve saldo positivo de R$ 4,3 milhões. Há um ano, ele estava negativo em R$ 45,5 milhões. A margem de ebitda ajustada ficou em 15,1%.

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