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BBCE lança plataforma para realização de leilões de energia, que realiza 144 operações por mês

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Em linha com seu plano de diversificação do portfólio de produtos, o Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE) lança sua plataforma para a realização de leilões de energia, segmento que realiza, em média, 144 operações por mês.

A expectativa é que, no médio prazo, o BBCE seja relevante neste mercado, possivelmente líder do segmento, apoiando-se em uma base de clientes composta por mais de 200 empresas que já fazem negociações na empresa, e oferecendo um serviço que pode realizar múltiplos leilões simultâneos.

“Estamos trazendo valor para um serviço que é feito no mercado, e trazemos capilaridade com nossa base de clientes e aspectos como segurança e governança”, disse o presidente do BBCE, Carlos Ratto.

Segundo ele, o serviço passará a ser oferecido às comercializadoras e geradoras de energia a partir de amanhã, e qualquer agente do mercado pode contratar a plataforma. Desta maneira, a plataforma também funcionará como um chamariz para atrair potenciais novos clientes para o ”ecossistema” do BBCE.

“Nossa estratégia continua a mesma, avançando em toda a cadeia de valor da energia no Brasil, e o leilão se encaixa nessa estratégia de trazer mais produtos para dentro da cadeia de valores de negociação de energia, que não é só o trading”.

Além da atuação no ramo de leilões de energia, a empresa também avalia possíveis oportunidades no mercado de gás natural, que nos próximos anos deve crescer na esteira da Nova Lei do Gás.

No mercado de derivativos, principal aposta do BBCE e que começou a funcionar em janeiro deste ano, a empresa tem investindo no desenvolvimento do setor, com treinamentos e diálogo com agentes do setor.

Em nove meses de operação, este nicho já movimentou 1,4 terawatt-hora (TWh), energia suficiente para atender a um Estado como o Ceará, e possui 70 agentes ativos para a negociação.

Ratto avalia que a plataforma de derivativos está avançando, em meio às ações para fomentar este mercado, e apesar da situação atual do setor elétrico com a crise hídrica que colocou o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no teto regulatório de R$ 583,88 por megawatt-hora (MWh).

Esta situação deixa as negociações no mercado livre menos intensas, o que fez os volumes transacionados nos últimos três meses ficarem menores do que de costume.

“Essa situação afeta tanto os derivativos, quanto os negócios físicos, mas dependendo dos fatores climáticos como chuvas, podemos ver um aumento da volatilidade e das negociações nos próximos meses”.

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