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Petrobras conseguirá vender seu óleo diesel do tipo HVO a preço mais competitivo do que o biodiesel adicionado

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A Petrobras acredita que conseguirá vender o seu óleo diesel do tipo HVO a preço mais competitivo do que o biodiesel adicionado, atualmente, ao diesel fóssil para ser comercializado nos postos revendedores. O HVO é a versão ‘verde’ do diesel da Petrobras, produzido a partir de óleos vegetais.

“Por ser um processo (de produção do HVO) mais complexo, há uma vantagem competitiva na matéria-prima, principalmente, se considerada a captura de carbono, maior do que a do biodiesel, em todo ciclo”, afirmou o Sandro Barreto, gerente geral de Marketing da estatal, durante evento virtual promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O argumento é que, por conta da tecnologia adotada, a Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) pode escolher uma diversidade maior de matéria-prima, inclusive as mais baratas. A empresa testou a produção do HVO na sua refinaria do Paraná (Repar). Num primeiro momento, começou a gerar um combustível 95% e 5% ‘verde’, mas essa proporção pode ser ampliada, segundo Barreto.

A empresa tem reivindicado abertura regulatória para disputar mercado com os produtores de biodiesel, do agronegócio, que, no entanto, não reconhecem no HVO equivalência ao seu combustível.

Petrobras (PETR4): lucro líquido de R$ 42,855 bilhões no 2T21, revertendo prejuízo

Petrobras registrou lucro líquido de R$ 42,855 bilhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 2,71 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. Com relação aos primeiros três meses deste ano, quando o lucro líquido foi de R$ 1,167 bilhão, a alta foi de 3.572,2%.

A companhia aponta que o número refletiu maiores margens de derivados, maiores volumes de vendas de óleo e derivados no mercado interno e de exportações, ganhos cambiais devido à valorização do real frente ao dólar e ganhos de participações em investimentos, principalmente devido à reversão de impairment da BR Distribuidora (BRDT3), refletindo a precificação da oferta pública de ações.

O número foi bem acima do esperado pelo mercado. A média das projeções dos analistas apontava para um lucro líquido de R$ 30,67 bilhões, segundo dados compilados pela Refinitiv.

Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – ajustado ficou em R$ 61,93 bilhões, o que representa avanço de 147,9% na comparação anual. Na comparação trimestral, a alta foi de 26,5%. O número também ficou acima da projeção Refinitiv, que era de R$ 54,7 bilhões. O Ebitda ajustado recorrente, por sua vez, atingiu R$ 60,033 bilhões, em alta de 239,1% na base anual e de 25,7% na comparação com o primeiro trimestre deste ano.

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