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Dólar fecha com alta, influenciado pelo adiamento da votação da PEC dos Precatórios

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O dólar comercial fechou em R$ 5,6260, com alta de 1,25%. Influenciada pelo adiamento da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios – o que gera ainda mais incertezas sobre o orçamento de 2022 -, a moeda norte-americana não arrefeceu durante toda a sessão.

Para o economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira, “cada hora é uma notícia pior quer a outra. O dólar hoje está caindo lá fora, mas toda a bagunça interna em cima disso (fiscal) gera esta volatilidade constante”.

Vieira também enfatizou que a alta do Comitê de Política Monetária (Copom) era para ter surtido o efeito inverso: “Estamos à mercê do contexto global, ninguém sabe o que vai acontecer”, lamentou o economista.

De acordo com a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, “o mercado tinha uma expectativa que o Banco Central (BC) fosse até mais hawkish (austero). Existe sempre a impressão de que ele (BC) está atrás da curva, que usa um remédio menos amargo do que deveria”.

O novo adiamento da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios também vai ganhando contornos dramáticos: “O governo colocou todas as fichas do orçamento de 2022 nesta PEC. Isso (a aprovação) não é algo tão trivial como disse o (ministro da Economia) Paulo Guedes”, observa Abdelmalack.

Segundo o head de Tesouraria do Travelex Bank, Marcos Weigt, “o Banco Central, ontem, fez o papel dele, pois o balanço de riscos – fiscal e inflação, por exemplo – só piorou”. Weigt ressalta que embora a declaração da instituição não tenha sido forte, a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) pode ser mais conclusiva.

Para Weigt, o problema vai além do fiscal: “O político está mandando, como no caso dos Precatórios, já que a votação ocorre na Câmara dos Deputados. Esta indefinição é precificada no câmbio”, aponta. Weigt também acredita que mesmo com o rompimento do teto, o mercado se acalmaria caso soubesse que isso não aconteceria novamente.

Data Compra Venda Variação Variação
04/10/2021 5,446 5,4464 1,442% 0,0774
06/10/2021 5,4856 5,4861 0,018% 0,001
07/10/2021 5,5164 5,5174 0,571% 0,0313
08/10/2021 5,5151 5,5161 -0,024% -0,0013
11/10/2021 5,5366 5,5371 0,381% 0,021
13/10/2021 5,5081 5,5091 -0,506% -0,028
14/10/2021 5,5156 5,5161 0,127% 0,007
18/10/2021 5,52 5,5205 1,206% 0,0658
19/10/2021 5,5933 5,5938 1,328% 0,0733
20/10/2021 5,5598 5,5608 -0,59% -0,033
21/10/2021 5,6671 5,6676 1,921% 0,1068
22/10/2021 5,6268 5,6273 -0,711% -0,0403
25/10/2021 5,5552 5,5557 -1,272% -0,0716
26/10/2021 5,5724 5,5734 0,319% 0,0177
27/10/2021 5,5716 5,5721 -0,023% -0,0013
28/10/2021 5,6243 5,6253 1,264% 0,0702

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