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Petróleo em alta, apoiados nos sinais de recomposição da demanda global por combustíveis em meio a uma oferta escassa

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Os preços dos contratos futuros terminaram o dia com mais de 1% de elevação, apoiados nos sinais de recomposição da demanda global por combustíveis em meio a uma oferta escassa.

“A Agência Internacional de Energia declarou que um superciclo na demanda de petróleo é improvável, embora tenha admitido que subestimou a demanda em seu último relatório. A AIE tem um longo histórico de subestimar a demanda. Eles também dizem que a demanda por petróleo pode não retornar aos níveis pré-pandêmicos por dois anos e alertaram que parte da destruição da demanda por petróleo pode ser permanente”, disse o analista sênior de mercado do The Price Futures Group, Phil Flynn.

As cotações de petróleo passaram a subir à medida que mais populações vacinadas saem das restrições impostas para impedir as infecções pelo novo coronavírus, apoiando a retomada da atividade econômica.

Na India, alguns estados estão passando por apagões de eletricidade devido à escassez de carvão, enquanto na China o governo ordenou que as mineradoras aumentem a produção de carvão à medida que os preços da energia aumentam.

Na semana passada, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados, grupo conhecido como Opep+, decidiram manter um aumento constante e gradual da produção de 400 mil barris por dia (bpd) neste mês.

Após subir mais de 2% ao longo do dia, o preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para novembro subiu 1,47%, cotado a US$ 80,52 o barril. Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para dezembro avançou 1,53%, cotado a US$ 83,65 o barril.

Informações Agência CMA

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