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BRF vai fazer aumento de capital mediante emissão de até 325 milhões de novas ações

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A BRF vai fazer um aumento de capital mediante a emissão de até 325 milhões de novas ações por meio de oferta pública de distribuição primária, com esforços restritos de colocação. Considerando o fechamento de ontem, a operação pode movimentar cerca de R$ 6,6 bilhões. O conselho fiscal da empresa aprovou ontem opinar favoravelmente à operação. O tema precisa ser aprovado em uma assembleia convocada para 17 de janeiro.

Em breve comentário a clientes, o Rafael Passos destaca que além disso, o aumento de capital permitiria que a BRF (BOV:BRFS3) volte seu foco na expansão de suas operações. O profissional ressalta que a poison pill (limite de 33,3% do capital social) não se aplica quando há aumento da participação de um acionista via oferta primária.

“Ou seja, a Marfrig, que detém cerca de 33% da BRF, deve ser favorável ao aumento de capital e deve subscrever integralmente suas ações”, afirma.

Para o BTG, a decisão surpreende depois de a empresa ter negado durante anos a intenção de levantar capital. O fato de isso estar acontecendo agora, com a negociação de ações em um patamar historicamente deprimido e implicando uma diluição de até 29%, leva o banco a crer que isso faz parte de um negócio maior.

“Não podemos deixar de pensar como a participação de 33,2% que a Marfrig adquiriu recentemente na BRF se encaixa nisso tudo”, escrevem. Nesse sentido, destacam que enquanto alguns dos acionistas de longa data da BRF pareciam muito contra um aumento dilutivo de capital, mesmo quando o preço das ações estava acima dos níveis atuais, o fato de a Marfrig agora vir como um possível acionista de referência os leva a acreditar que ela pode eventualmente querer subscrever mais do que o 107 milhões de ações que têm o direito de fazer.

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