O Mercado Bitcoin, uma das principais exchanges de criptomoedas do Brasil, anunciou a listagem de três novos criptoativos na plataforma, entre elas a Avalanche (AVAX), altcoin que foi um dos grandes destaques no ano e subiu mais de 2.000% desde o seu lançamento.
Além dela, o MB vai listar a Algorand (ALGO) e Internet Computer (ICP). Segundo a empresa, os novos criptoativos são projetos ligados à inovação e buscam a criação de um futuro descentralizado, com diferentes aplicações. São três novas blockchains, cada uma procurando resolver alguns problemas específicos com soluções descentralizadas.
“Com essas listagens, o nosso portfólio conta agora com 86 oportunidades para os investidores diversificarem suas carteiras. A meta é finalizarmos este ano com aproximadamente 100 ativos listados”, explica Fabricio Tota, diretor de novos negócios do Mercado Bitcoin.
Recentemente o MB, também listou a memecoin Shiba Inu (SHIB) e também Polkadot (DOT), Filecoin (FIL) e a Cosmos (ATOM). Além delas a exchange também começou a negociar a Convex Finance (CVX), a Pax Dollar (USDP) e a Loopring (LRC).
Novas criptomoedas no MB
Avalanche (AVAX)
Possibilita a conexão entre diferentes blockchains e tem como objetivo criar um mercado global unificado, em que os usuários possam negociar diversas criptomoedas sem nenhum atrito.
Algorand (ALGO)
Tem o objetivo de criar uma economia global extremamente descentralizada e com alta escalabilidade. Oferece uma infraestrutura mais barata, velocidade nas transações, além de execução de smart contracts por um valor acessível, além de resolver limitações de blockchains mais antigas com modelo de consenso Proof of Work. Em 12 meses, ela já teve uma valorização superior a 522%.
Internet Computer (ICP)
Procura substituir grande parte da internet por uma plataforma descentralizada baseada em blockchain autogerida, que pode facilitar contratos inteligentes na velocidade da web diretamente para os usuários, com escalabilidade ilimitada, oferecendo maior eficiência e usabilidade que os sistemas construídos na infraestrutura tradicional.
Por Cassio Gusson