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Celo lança stablecoin vinculada ao real brasileiro

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A Celo (COIN:CELOUSD) lançou o cREAL, uma stablecoin atrelada à moeda local do Brasil, o real.

A partir de quinta-feira (27), o cREAL estará disponível nas exchanges de criptomoedas brasileiras Ripio, FlowBTC e NovaDAX. As carteiras de criptomoedas Bitfy e Coins também suportarão a stablecoin.

Os usuários da NovaDAX poderão gastar cREAL com o cartão criptográfico pré-pago emitido pela exchange de criptomoedas. Os clientes da Bitfy poderão usar o cREAL em toda a rede Cielo, conforme informou a empresa em comunicado à imprensa na quinta-feira.

O cREAL foi proposto e aprovado pelos proprietários do ativo digital nativo da Celo, CELO, e governadores do blockchain.

A Celo, uma blockchain de prova de participação e de código aberto, já possui stablecoins cUSD e cEUR, atreladas ao dólar americano e ao euro, respectivamente.

“Houve muita empolgação com a criptomoeda no Brasil”, disse Reinsberg. “Mas especificamente na comunidade Celo, vimos muitas equipes construídas no Celo, integradas ao Celo, usando cUSD. Desde o início, o Brasil foi obviamente um dos mercados mais fortes em termos de adoção.”

De acordo com Celo, o cREAL funciona como uma stablecoin algorítmica descentralizada e cripto-colateralizada que pode ser usada para aplicativos e serviços financeiros descentralizados (CeFi) e finanças  descentralizados (DeFi) no blockchain Celo, como o protocolo de empréstimo Moola Market, a exchange descentralizada Ubeswap ou Valora, uma carteira digital mobile-first nativa da rede Celo.

“A taxa de adoção de criptomoedas em mercados de alto crescimento – em particular o Brasil – não apenas sinaliza um entusiasmo crescente por essa nova economia digital, mas o avanço de casos de uso do mundo real”, disse Camila Rioja, líder da Celo Foundation na América Latina, em comunicado.

Os brasileiros estão se voltando para criptomoedas e, em particular, stablecoins em meio à inflação recorde e à desvalorização de sua moeda local. De acordo com a Receita Federal, entre janeiro e novembro de 2021, os brasileiros negociaram US$ 11,4 bilhões em stablecoins e quase triplicaram o total negociado em 2020.

Procurando aproveitar esse boom de criptomoedas, várias exchanges globais, incluindo Binance, Coinbase e Crypto.com, veem o país como o principal mercado da América Latina em 2022.

No Brasil, a Celo atualmente apoia projetos como o ImpactMarket, um programa de renda básica universal construído em sua blockchain que forneceu ajuda baseada em blockchain para 10.000 beneficiários no país latino-americano até agora, disse Reinsberg.

As informações são da CoinDesk

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