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Dólar fecha em alta, impulsionado pelas especulações da política monetária dos EUA e preocupações com o quadro fiscal brasileiro

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O dólar comercial fechou em 5,455, com ganho de 0,7%. A moeda foi impulsionada hoje pelas especulações em torno da definição da política monetária dos Estados Unidos – o Federal Reserve (Fed) divulga suas ações na quarta que vem – e pela preocupações com o quadro fiscal brasileiro. Na semana, a moeda recuou 1,76%.

Segundo a economista e estrategista de câmbio do Banco Ourinvest, Cristiane Quartaroli, “o dólar está devolvendo a grande depreciação vista durante a semana”. Ela acredita, porém, que este movimento é reflexo é reflexo da reunião do Fed, e o consequente anúncio do início do aumento dos juros.

Concomitante a isso, Quartaroli acredita que os temores fiscais voltaram a ser motivo de preocupação. “O presidente (Jair Bolsonaro) precisa sancionar o orçamento ainda hoje, e o mercado recebeu muito mal a PEC dos Combustíveis, vendo nisso mais uma atitude eleitoreira do governo”, observa.

Para o chefe da mesa de câmbio da Terra Investimentos, Vanei Nagem, “neste movimento tem um pouco de realização. Foi uma semana com grande entrada de capital. O mercado tem dúvidas se a China entregar o que está prometendo, ainda mais em um cenário global afetado pela Covid”. Ele ainda explica que a China crescendo menos, os investimentos também irão diminuir, o que afeta principalmente os países emergentes, que são grandes exportadores de commodities.

Nagem, contudo, acredita que o principal driver do dia foi o aumento dos juros nos Estados Unidos: “Isso (o aumento) é inevitável, a inflação lá está alta. Mesmo que não tão grande, é um movimento que causa fuga de moedas nos mercados emergentes”, avalia.

O cenário doméstico continua sendo um entrave para o real deslanchar. “Estas quedas do dólar nos últimos dias foram sintéticas, artificiais. O ano não tem perspectivas positivas para que isso aconteçam, nenhuma reforma vai ser aprovada. Não se justifica”, analisa Nagem.

Data Compra Venda Variação Variação
03/01/2022  5,6617 5,6627 1,557% 0,0868
04/01/2022  5,6895 5,69 0,482% 0,0273
05/01/2022 5,7111 5,7121 0,388% 0,0221
06/01/2022 5,679 5,68 -0,562% -0,0321
07/01/2021 5,631 5,6315 -0,854% -0,0485
10/01/2022  5,6738 5,6743 0,76% 0,0428
11/01/2022 5,5793 5,5798 -1,665% -0,0945
12/01/2022 5,5343 5,5348 -0,807% -0,045
13/01/2022 5,529 5,5295 -0,096 -0,0053
14/01/2022 5,5122 5,5132 -0,295% -0,0163
17/01/2022 5,5256 5,5266 0,243% 0,0134
18/01/2022 5,5598 5,5603 0,61% 0,0337
19/01/2022  5,4649 5,4659 -1,698% -0,0944
20/01/2021 5,4155 5,4165 -0,904% -0,0494
21/01/2022  5,4548 5,4553 0,716% 0,0388

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