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Dólar fecha em queda, devido a movimento global de desvalorização da moeda norte-americana

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O dólar comercial fechou em R$ 5,5790, com queda de 1,67%. O tombo se deve a um movimento global de desvalorização da moeda norte-americana, em uma sessão marcada por baixa aversão ao risco.

Segundo o economista da Ajax Capital, Rafael Passos, “o dólar segue o movimento do DXY. O dólar index cai bem firme hoje, e este movimento de dólar no Brasil acompanha muito o que acontece lá fora”.

Diferente das últimas sessões, a moeda estadunidense perde força: “Se a gente uma abertura das treasuries muita pautada pela expectativa de aumento de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), hoje elas fecham um ambiente mais favorável ao apetite ao risco”, pontua Passos.

Para o chefe da mesa de câmbio da Terra Investimentos, Vanei Nagem, “o dia está mais positivo, com a valorização das commodities, mas o cenário principalmente o interno – ainda é de grande aversão ao risco. Ele cita que isso é ocasionado pelos ruídos fiscais e políticos, agora agravados pela pressão dos servidores que exigem aumento dos salários.

Nagem também cita os efeitos econômicos que a nova onda de Covid e H3N2 podem acarretar: “O Ministério da Saúde está tentando se antecipar, para tentar diminuir os efeitos na economia, que seria imediatos”, avalia Nagem, que ressaltou o risco da volta das restrições devido ao recrudescimento da pandemia, além do risco de uma paralisação dos servidores públicos.

De acordo com Nagem, só teremos uma visão mais ampla do cenário a partir da próxima semana: “O mercado ainda não está operando totalmente, ainda tem muita gente de férias”, ressalta.

Para a economista e estrategista de câmbio do Banco Ourinvest, Cristiane Quartaroli, o “mercado espera alguma sinalização do presidente do Fed sobre este tema”, referindo-se ao aumento dos juros.

Os ruídos fiscais, pontua Quartaroli, não contribuem para um alívio do real, já que existe forte pressão dos servidores púbicos por um reajuste salarial: “Os desencontros nos discursos das autoridades brasileiras acabam provocando mais aversão ao risco, continuando a pressão na nossa moeda”, avalia.

Data Compra Venda Variação Variação
03/01/2022  5,6617 5,6627 1,557% 0,0868
04/01/2022  5,6895 5,69 0,482% 0,0273
05/01/2022 5,7111 5,7121 0,388% 0,0221
06/01/2022 5,679 5,68 -0,562% -0,0321
07/01/2021 5,631 5,6315 -0,854% -0,0485
10/01/2022  5,6738 5,6743 0,76% 0,0428
11/01/2022 5,5793 5,5798 -1,665% -0,0945

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