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Petrobras inicia contratação de fornecedores para execução de projeto para separar e reinjetar gás CO2 no fundo do mar

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 A Petrobras, operadora do consórcio de Libra, iniciou a contratação de fornecedores para execução de projeto, construção, instalação e realização de testes HISEP®, tecnologia patenteada pela companhia, que tem como objetivo separar e reinjetar, ainda no fundo do mar, o gás com elevado teor de CO2 que é produzido junto com o petróleo.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta terça-feira (18).

A expectativa é de que a fabricante seja selecionada até agosto/2022 e que o equipamento seja instalado em 2025.

Segundo a Petrobras, o HISEP® poderá abrir uma nova fronteira exploratória e de desenvolvimento da produção de petróleos em águas profundas e ultraprofundas, em regiões onde há fluidos de reservatório com razão gás-óleo e teor de CO2 elevados.

“O HISEP® proporcionará aumento da produção de óleo ao liberar espaço na planta de processamento de gás de superfície. O teste-piloto está previsto para ser realizado na área de Mero 3, que deverá entrar em produção em 2024”, informou a companhia.

Após dois anos de testes, com a comprovação da tecnologia, o sistema poderá ser utilizado em outras áreas, como Libra Central e Júpiter, onde a inovação tem o potencial de viabilizar o projeto de desenvolvimento da produção.

“Uma vez comprovada a tecnologia HISEP®, será possível também desenvolver unidades de produção offshore com plantas de processamento de gás menores e menos complexas, que possuem menores custos e prazos de construção, bem como menores custos de operação”, explicou.

A Petrobras vem trabalhando em parceria com empresas do mercado na forma compreendida pelo conceito de early engagement, ou seja, com o envolvimento das fornecedoras no desenvolvimento da tecnologia desde os estágios iniciais do processo, para a definição e desenvolvimento da solução a ser adotada no produto final. O objetivo é tornar a tecnologia não só viável tecnicamente, mas também replicável e comercialmente interessante para o mercado.

Desde 2017, as empresas têm sido consultadas para identificação dos equipamentos que já haviam sido desenvolvidos por elas e que poderiam ser adaptados para o projeto, e também dos principais gargalos tecnológicos existentes para que o projeto pudesse se tornar realidade.

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