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BTG Pactual (BPAC11): lucro líquido ajustado de R$ 2,062 bilhões no 1T22, alta de 72,3%

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O BTG Pactual teve lucro ajustado recorde de R$ 2,062 bilhões no primeiro trimestre de 2022, com alta de 15,7% ante o quarto trimestre de 2021 e 72,3% na comparação com mesmo período do ano anterior.

O lucro líquido somou R$ 1,94 bilhão, alta de 65% em 12 meses. As receitas no primeiro trimestre também foram recorde em base trimestral e chegaram a R$ 4,361 bilhões, representando um aumento de 56%, se comparado ao primeiro trimestre do ano passado, e uma elevação de 24,7% frente ao quarto trimestre.

O retorno sobre o patrimônio ajustado chegou a 21,5%, o mais elevado desde 2016. O retorno subiu 4,7 pontos porcentuais frente ao mesmo trimestre de 2021 e 2,1 pontos porcentuais em relação ao quarto trimestre.

As receitas de Investment Banking totalizaram R$ 350,9 milhões, uma queda de 15,4% em comparação com o 4T21.

A receita mais baixa resulta da atividade mais fraca no mercado de DCM, apesar de termos um pipeline robusto de deals atualmente, e de ECM, em linha com a ciclicidade já esperada. As receitas de Financial Advisory tiveram crescimento na comparação trimestral e temos um forte pipeline para o ano.

Em asset management, a receita ficou em R$ 313 milhões, com queda de 13,1% no trimestre e avanço de 18,3% em 12 meses. Já em wealth management & consumer banking, a receita subiu 27,5% e 93,5%, respectivamente, a R$ 570 milhões. A captação líquida (net new money) dos dois segmentos ficou em R$ 51,9 bilhões, com quedas de 18,9% e 21,0%.

A receita de Principal Investments aumentou 184,3% na comparação trimestral, passando de R$ 77 milhões para R$ 218,8 milhões. A receita consiste em equivalência patrimonial principalmente de Prime e da Eneva. Além disso, nossa estratégia de Global Markets (seed investments) performou melhor nesse trimestre comparado com o 4T21.

Em corporate & SME lending, a receita foi de R$ 817 milhões, com aumento de 9,9% no trimestre e de 47,2% em 12 meses. O portfólio do banco chegou a R$ 111,452 bilhões, com avanços de 4,6% e 38,5% na mesma base de comparação. No segmento corporate, o banco diz que não espera mudanças na qualidade de ativos no futuro próximo.

A receita total ficou em R$ 4,351 bilhões, com aumentos de 24,7% e 55,6%, na mesma base de comparação.

As despesas operacionais totalizaram R$ 1.911 milhão no 1T22. O crescimento nominal no trimestre deveu-se a maior provisão de bônus em função do forte desempenho operacional; a despesas mais altas com salários e benefícios devido ao crescimento orgânico e inorgânico no número de colaboradores e promoções de final do ano, maior amortização de ágio por conta da consolidação da Empiricus.

O índice de eficiência ajustado, conforme mencionado, atingiu 39,0% no 1T22, enquanto o índice de remuneração foi de 22,6% no trimestre, em linha com a nossa média histórica.

No primeiro trimestre, o BTG Pactual captou R$ 52 bilhões em Net New Money (NNM) e atingiu a marca de R$ 1,048 trilhão de ativos de clientes (AuM/WuM) sob gestão e administração, aumento de 36% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Frente ao quarto trimestre, houve alta de 6,4%.

O índice de Basileia fechou o trimestre em 15%, 2,7 pontos porcentuais abaixo do primeiro trimestre de 2021 e 0,7 ponto porcentual abaixo do quarto trimestre.

Os resultados do Banco BTG Pactual (BOV:BPAC11) referentes às suas operações do primeiro trimestre de 2022 foram divulgados no dia 09/05/2022.

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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