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Frente parlamentar dos caminhoneiros vai insistir em CPI da Petrobras

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A Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas vai insistir na abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras no Congresso, mesmo após a renúncia do presidente da estatal. O debate sobre a investigação, contudo, perdeu força entre aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Agora o governo não vai poder afirmar que não quer mais CPI. Depois de todo esse baile que eles fizeram para tentar se descolar da responsabilidade”, disse o líder da Frente, Nereu Crispim (PSD-RS), ao Broadcast Político. O gabinete do deputado está ligando hoje para líderes partidários e outros parlamentares na tentativa de coletar assinaturas para viabilizar a CPI.

Crispim não descartou unir esforços com a oposição no Senado para defender a criação de uma CPMI, comissão mista do Congresso, para investigar a Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4).

Antes de José Mauro Coelho anunciar hoje sua demissão do comando da empresa, os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da oposição, e Jean Paul Prates (PT-RN), líder da minoria, articulavam apresentar o pedido para instalar a investigação antes dos aliados do governo.

Apesar de a CPI ter perdido força entre os governistas, já que agora o caminho fica livre para que o novo indicado pelo governo ao comando da estatal, Caio Paes de Andrade, tenha sua posse acelerada, há expectativa pela reunião do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com líderes partidários na tarde de hoje.

Segundo Crispim, a ideia é que seja discutido o projeto de lei, de autoria dele, que cria um fundo de estabilização dos preços dos combustíveis com recursos que viriam de um imposto sobre a exportação de petróleo.

Como mostrou o Broadcast Político na última sexta-feira, 17, parlamentares começaram a coletar assinaturas para apresentar um requerimento de urgência para a tramitação dessa proposta. Os líderes na Câmara do PSD, Antonio Brito (BA), do PT, Reginaldo Lopes (MG), e do PSB, Bira do Pindaré (MA), já assinaram o pedido.

Na semana passada, Crispim criticou o discurso do governo sobre a aprovação do teto de 17% para o ICMS sobre energia elétrica, combustíveis, telecomunicações e transporte coletivo. “Se realizou a mentira do ministro ganancioso, financeiro Paulo Guedes e a mentira do presidente ganancioso, eleitoreiro com a reforma fiscal tabajara da redução das alíquotas de ICMS”, afirmou, após a Petrobras anunciar um novo aumento nos preços do diesel e da gasolina.

Informações Broadcast

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