O dólar começou agosto com bastante volatilidade, trocou de sinal várias vezes na sessão e acabou fechando em ligeira alta nesta segunda-feira, com um pano de fundo externo menos favorável a risco diante de temores de recessão e preocupações geopolíticas.
Dados mais fracos de atividade nos EUA em julho reforçaram a avaliação de que o Fed deve aliviar o ritmo de aperto monetário nas próximas reuniões, enquanto o mercado aguarda o payroll, na sexta-feira.
Por aqui, prevaleceu a cautela com o recuo das commodities, especialmente o petróleo, o que desestimula o investimento estrangeiro na bolsa. O mercado deve seguir em banho-maria até quarta-feira por causa da expectativa pela reunião do Copom, quando o BC poderá elevar os juros em 0,5 pp e colocar fim ao ciclo de aperto monetário.
Investidores monitoraram hoje os dados da balança comercial, que mostrou superávit de US$ 5,444 bilhões em julho, abaixo dos US$ 7 bilhões esperados.
O dólar à vista fechou em leve alta de 0,08%, a R$ 5,1786, depois de oscilar entre R$ 5,1303 e R$ 5,2024. Às 17h05, o dólar futuro para setembro subia 0,04%, a R$ 5,2240. Lá fora, o DXY caía 0,47%, aos 105,408 pontos, enquanto o euro tinha alta de 0,33%, para US$ 1,0259, e a libra avançava 0,64%, para US$ 1,2256.
Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
01/08/2022 | 5,1781 | 5,1786 | 0,083% | 0,0043 |
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