As cotações do petróleo fecharam com alta, sustentadas pela queda do dólar ante outras divisas, a perspectiva de uma oferta global ainda apertada e a crise do gás na Europa.
A viagem de Joe Biden à Arábia Saudita não rendeu uma promessa de aumento de produção como ele esperava. Na Europa, a Gazprom declarou força maior no fornecimento do insumo para alguns clientes e há o temor de que os russos cortem todo o fluxo para a região em algum momento, elevando ainda mais os preços da energia no continente.
Outros fatores de suporte para o petróleo hoje foram a promessa do governo chinês de combater os riscos do setor imobiliário, que tem enorme peso na economia local, e a expectativa de que o Fed seja menos agressivo no aumento de juros na próxima semana.
No fechamento, o contrato do Brent para setembro subiu 5,05%, a US$ 106,27 por barril, na ICE. O WTI para setembro avançou 5,13%, a US$ 99,42 por barril, na Nymex.
Informações BDM
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