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Iguatemi (IGTI11): prejuízo líquido atribuído de R$ 133,3 milhões no 2T22

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A Iguatemi registrou um prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ 133,3 milhões no segundo trimestre, revertendo o lucro de R$ 180,5 milhões registrados no mesmo período de 2021.

O resultado é uma virada na comparação com o mesmo período de 2021 – quando a empresa obteve lucro de R$ 317,9 milhões.

A origem do prejuízo da Iguatemi está na participação que a Iguatemi detém na Infracommerce, empresa de tecnologia para o varejo, cujas ações estão depreciadas em Bolsa. A baixa nos papéis foi na ordem de 70% nos últimos 12 meses até aqui. Isso provocou uma perda contábil (sem efeito no caixa) de R$ 258,1 milhões no balanço da Iguatemi no segundo trimestre deste ano.

A receita líquida totalizou R$ 253,6 milhões, alta de 48,8%, influenciada pelo aumento na receita com os aluguéis cobrados dos lojistas e receitas com estacionamentos com o maior fluxo de visitantes. Além disso, a operação de varejo, representadas pela i-Retail e pelo Iguatemi 365, geraram receita de R$ 32,3, crescimento de 49,4%.

As vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) cresceram 31,0% e as vendas mesmas áreas (SAS) cresceram 30,2% no trimestre versus o 2T19. As vendas totais em nosso portfólio somaram R$ 4,3 bilhões, um crescimento de 30,2% versus o 2T19 (excluindo os shoppings vendidos em 2019).

Os aluguéis mesmas lojas (SSR, na sigla em inglês) cresceram 56,2% e os aluguéis mesmas áreas (SAR) cresceram 42,1% no 2T22 versus o 2T19, já em junho o SSR foi de 59,1% versus 2019.

A taxa de ocupação atingiu 92,6% entre abril e junho deste ano, crescimento de 2,5 p.p. na comparação ano a ano.

O fluxo de caixa de operações (FFO, na sigla em inglês) foi negativa em R$ 94,4 milhões no 2T22, uma piora de 126,5% em relação ao 2T21.

O Resultado Financeiro Líquido da Iguatemi no 2T22 foi de R$ 99,9 milhões negativos, 232,6% abaixo do valor apresentado no 2T19.

As receitas financeiras cresceram 232,5% versus 2T19, reflexo de uma posição de caixa maior e aumento do CDI no período, já as despesas financeiras cresceram 232,6%, tendo sido impactadas negativamente pelo aumento do CDI no período (13,25% no 2T22 versus 6,5% 2T19). Além disso, a operação de recompra de ações via SWAP, gerou um resultado negativo de R$ 21,9 milhões no trimestre.

A dívida total foi de R$ 3,3 bilhões, 1,3% abaixo do 1T22. A disponibilidade de Caixa encontra-se em R$ 1,6 bilhões, queda de 15,5% em comparação ao 1T22, por conta do impacto da variação do valor justo dos instrumentos de capital, principalmente Infracommerce, levando a uma Dívida Líquida de R$ 1,7 bilhão e um múltiplo Dívida Líquida/ebitda de 2,71x, uma queda de 0,05 versus o 1T22.

Em julho, a companhia firmou um acordo de liquidação da contingência relacionada ao processo de recompra de 3,58% de participação no Shopping Center Boulevard Rio, acordo esse que levará a baixa da principal contingência da Companhia.

A Iguatemi segue otimistas no posicionamento da Companhia neste ano pós pandemia, com o portfólio robusto e de alta qualidade, que nos coloca em uma posição privilegiada para se beneficiar desse crescimento. Além disso, continuaremos investindo no aumento da rentabilidade da empresa, por meio da atualização do mix de lojas e do entorno dos nossos Shoppings. Tudo isso aliado à estratégia digital que oferece uma plataforma 24/7 para os clientes Iguatemi, melhorando a sua jornada e experiência com os nossos Shoppings e a marca Iguatemi.

Os resultados da Iguatemi (BOV:IGTI11) referentes suas operações do segundo trimestre de 2022 foram divulgados no dia 03/08/2022. Confira o Press Release!

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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