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Petróleo fecha com forte queda, pressionado pelo aumento nos estoques dos EUA e apesar da Opep+ reduzir meta de aumento de produção para setembro

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As cotações do petróleo voltaram a ter forte queda, pressionadas pelo forte aumento nos estoques dos EUA, pela alta do dólar, e apesar de a Opep+ ter reduzido a meta de aumento de produção para setembro. O Brent ficou abaixo de US$ 100 o barril.

Tem prevalecido no mercado a expectativa de redução na demanda por causa da desaceleração da economia global. Hoje, o DoE informou que os estoques de óleo cru dos EUA subiram 4,467 milhões de barris. Esperava-se queda de 700 mil. Nos de gasolina, para os quais se previa queda de 1,3 milhão de barris, houve alta de 163 mil na semana passada.

Quanto à Opep+, o cartel decidiu que aumentará a produção em 100 mil bpd a partir de setembro, contra um aumento de 648 mil em julho e agosto. É o menor aumento absoluto desde 1986 e um dos menores em termos percentuais, segundo  Bob McNally, presidente da consultoria americana Rapidan Energy Group.

A produção do cartel tem ficado abaixo das metas, mas o volume decidido para setembro representa um corte expressivo ainda mais depois que o presidente dos EUA, Joe Biden, ter pedido à Arábia Saudita por um aumento de produção.

No fechamento, o Brent para outubro caiu 3,74%, a US$ 96,78 por barril, na ICE. O WTI para setembro recuou 3,98%, a US$ 90,66 por barril, na Nymex.

Informações Estado

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