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Consórcio formado por Petrobras e Shell arremata o bloco Sudoeste de Sagitário

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O consórcio formado por Petrobras (60%) e Shell (40%) arrematou o bloco Sudoeste de Sagitário, no pré-sal da Bacia de Santos. Trata-se do segundo bloco mais caro do leilão de partilha da Oferta Permanente promovido na manhã desta sexta-feira, 16, pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O consórcio vencedor ofereceu à União um porcentual de 25% do “óleo-lucro” do campo, mais que o mínimo de 21,3% exigido em edital. A oferta foi única e o ágio foi de 17,37%.

O “óleo-lucro” é a parcela da produção referente à diferença entre o total produzido e o equivalente em óleo dos royalties, custos e investimentos na operação. Na Partilha, regime previsto em lei para exploração e produção no polígono do pré-sal, esse óleo lucro é repartido entre União e contratado.

Além dessa parcela da produção futura, Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) e Shell também terá de pagar à União R$ 330,2 milhões na forma de bônus no momento da assinatura do contrato. Os percentuais e valores cobrados pelo bloco só ficam abaixo de Norte de Brava, arrematado pela Petrobrás. Isso se deve ao baixo risco envolvido.

Sudoeste de Sagitário tem 1 mil quilômetros quadrados e “elevado potencial” para descobertas de petróleo e gás natural, segundo a ANP. A agência reguladora exige que o programa exploratório mínimo, com perfuração de ao menos um poço, seja executado dentro de sete anos.

Onze blocos do polígono do pré-sal estão sendo leiloados na manhã desta sexta-feira, em licitação promovida pela ANP. Trata-se do 1º ciclo da Oferta Permanente de Partilha da Produção (OPP), modalidade em que as áreas ficam à disposição do mercado e vêm a leilão após manifestação de interesse de uma petroleira.

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