As operações de derivativos de crédito, que começaram a ser registradas hoje em bolsa, devem ajudar no desenvolvimento do mercado privado de dívidas, disse hoje Fabio Zenaro, diretor de produtos, balcão e novos negócios da B3.
O registro será feito conforme resolução do CMN, que estabeleceu em abril deste ano as modalidades, as condições e os procedimentos para a realização dessas operações no país.
A B3 (BOV:B3SA3) disse que está preparada para receber os registros em duas modalidades: swap de crédito, que oferece proteção contra inadimplência e riscos com pagamentos periódicos aos vendedores antes da data de vencimento do crédito, e o swap de taxa de retorno total, no qual existe troca de fluxo de caixa entre as partes, com pagamentos baseados em taxa estabelecida e em retorno de ativo subjacente.