A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) e a companhia francesa Total chegaram a um acordo sobre os campos Lapa e Iara. A cessão de direitos das concessões, divulgada em 1 de marco do ano passado, foi negociado a US$ 1,95 bilhão, acompanhado com ajustes do fechamento da operação. A estatal brasileira ressalta que o valor não contempla uma linha de crédito que pode ser acionada por ela no montante de US$ 400 milhões.

A conclusão do negócio foi encerrado com a cessão de direitos de 35% da Petrobras para a Total, assim como a operação do campo de Lapa no bloco BM-S-9A no pré-sal da Bacia de Santos. Com o quadro, a Total eleva 35% da fatia no acordo e se torna operadora, ao passo que a Shell assume com 30%, Repsol-Sinopec, 25% e a Petrobras, com 10%.

Atualmente, a capacidade do campo de Lapa é de 100 mil barris ao dia. A produção foi iniciada em dezembro de 2016, por meio do FPSO Cidade de Caraguatatuba.

Em comunicado a companhia brasileira informa que todas as condições referente ás cessões de direitos foram seguidas, além da concessão de licenças de operações e instalação pelo IBAMA para que a Total seja a operadora do campo da Lapa.

A estatal já cedeu 22,5% da área do campo Iara, que inclui os campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu, no bloco BM-S-11A, no pré-sal da Bacia de Santos. A Petrobras permanece como operadora, com 42,5%, ao lado de Shell de 25%, a Total com 22,5% e Petrogral de 10%.

A mão de obra em Iara está prevista em 2018 nos campos de Berbigão e Sururu, com estrutura total de 150 mil barris ao dia, em 2019 no campo de Atapu.

No total, a Petrobras e a Total são parceiras em 19 consórcios de exploração e produção no Brasil e em outras nações.

*Com informações do Estadão

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